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Ana Paula
Edio Fiorentini Jr

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ULTRATERRESTRE



Ultraterrestres


Por Pedro de Campos

Ultraterrestre (UT) é termo vindo do latim. Está composto de: ultra, “que está além”; + terrestre, “da terra ou a ela referente como matéria”, “denso e transitório”. Por definição, é uma criatura cuja densidade corpórea está além da matéria terrestre, fora dos limites da matéria densa, embora tenha corpo transitório, dotado de ciclo vital limitado. Considerando que os orbes do cosmos foram formados pelos elementos fundamentais que também formaram a Terra, esse tipo de vida, caso exista nas esferas suprafísicas fora da Terra, estaria numa vibração além dos limites da matéria densa tridimensional.

Algumas características dessas criaturas foram relatadas nos contatos ufológicos. O UT é tido como entidade alienígena de outra dimensão, seja deste universo ou de outros, paralelos. Trata-se de uma criatura diferente do espírito. Embora semelhante a ele por ser invisível aos nossos olhos, diferente dele está encarnada numa esfera não-espiritual. Assim como o homem, tem um ciclo vital: nasce, cresce, reproduz, envelhece e morre. Pode viajar pelas várias dimensões do espaço-tempo e materializar seu corpo ultrafísico de modo semelhante ao espírito; contudo, enquanto o espírito o faz por ectoplasmia, usando os fluídos corpóreos do médium, o UT o faz por teleplastia, adensando seu corpo composto de uma espécie de luz, um plasma luzente postado numa oitava acima da vibração sólida, que lhe permite agregar outros substratos e manipular a luz própria com a qual faz quase tudo.

Foi o astrônomo e espiritista francês, Camille Flammarion (1842-1925), quem grafou pela primeira vez o nome “ultraterrestre” numa obra literária. Ele o fez no livro Récits de l’infini, editado na França, em 1872. No Brasil, a obra foi publicada em 1938, pela Federação Espírita Brasileira (FEB), com o título de Narrações do Infinito. Traduzido do francês para o inglês com o nome de Lumen, é encontrado nas livrarias da Europa e monopoliza a atenção dos aficionados. A entidade UT, descrita na “Primeira Narrativa” do livro, causou impressão positiva. Hoje, o termo é usado para definir entidades “menos materiais”, encarnadas em esferas dimensionais de outros mundos. Chico Xavier registrou a existência de tais criaturas, sem citar o nome, no livro Cartas de uma morta [Lake, 1981]. E, no livro Universo Profundo [Lúmen Editorial, 2003], nós retomamos essa designação fazendo novos desenvolvimentos, para consolidar a definição ultraterrestre aqui expressa.

Quem examina as obras da doutrina espírita, nota que Allan Kardec registrou nelas um cosmos de composição quântica, por assim dizer, composto de várias dimensões, dentre as quais: a dimensão do foco inteligente (espírito), a do molde biológico semimaterial (perispírito), a do corpo menos material (encarnação ultraterrestre), a do corpo material sólido (encarnação terrestre e extraterrestre), a do corpo mais material (encarnação em organismos semelhantes a cristais), e ainda outras estratificações distantes do saber humano. Se no século XIX essas dimensões eram inconcebíveis, hoje, porém, elas repontam como possibilidade científica, considerando-se que o mundo da ciência fala na existência de onze ou mais dimensões.

Nelas, haveria uma química sutil e uma física de partículas juntando estruturas numa oitava acima da nossa, formando mundos e entidades vivas numa vibração de requinte apurado. Nessas esferas, os espíritos poderiam formar novas composições corpóreas, plasmar corpos daquele tipo de luz e deles fazer uso para evolucionar em ambiente sublimado. Com os avanços da Física Teórica, tal hipótese reponta como algo pensável, corroborada, inclusive, pelos argumentos incomuns das Escrituras Sagradas, as quais registram que a Terra foi visitada por entidades ultrafísicas com grau avançado de evolução. Se na Antiguidade era impossível o entendimento científico da questão, o mesmo não se pode dizer hoje.

Segundo as entidades codificadoras do espiritismo, o UT está presente também nas dimensões dos planetas do Sistema Solar [LE P.188ndr; A Gên VI:61; XIV:8]. É dito que nessa bioforma incomum o espírito encarna, por assim dizer, para cumprir um ciclo de vida e adquirir experiência numa ordenação de vida sem as dificuldades que a matéria densa proporciona [ESE III:8-18; XXVII:77]. Hoje, embora se cogite teoricamente desse tipo de vida, trata-se ainda de algo totalmente alheio ao saber científico.

Essa entidade incomum, segundo os espíritos, usa de nave etérea, por assim dizer, a chamada “morada de pássaros” [Revista Espírita, FEB, ago. 1858], um engenho construído no mundo das partículas. Viaja num hiperespaço composto de várias dimensões. Pelos contatos, sabe-se que pode converter, por tempo relativo, seu próprio corpo e seus engenhos em massa similar à terrestre, ficando tangível no mundo tridimensional. Essa seria a razão de os nossos instrumentos registrarem a presença de tráfego UFO em certos locais, quase sem chance de positivação concreta pelas autoridades, motivada por rápida desmaterialização e controle eficaz do processo alien.

Na Terra, a comunicação do UT com o homem é feita geralmente por telepatia e clarividência; em estado normal, a entidade não incorpora médium, mas pode fazê-lo ocasionalmente, de modo não ostensivo, caso esteja emancipada do corpo ultrafísico; na nave, geralmente, comunica-se com a alma humana desprendida do corpo, mas pode fazê-lo também materializada; pode se manifestar através de aparelhos, como na chamada TCI-Alien.

Deve-se ter em mente que o UT não é o ser extraterrestre (ET) procurado pelos pesquisadores científicos, pois se trata de uma inteligência suprafísica. O ET procurado pela ciência seria uma criatura de corpo sólido, evoluído num ambiente tridimensional como a Terra, sem necessidade de ser igual ao homem na aparência e na constituição orgânica. Sendo biologicamente denso, para vir a Terra precisaria fazer uso de “nave espacial”, praticar algum tipo de “teleportação” e vencer as monumentais distâncias interestelares. Não seria um tipo que se materializa como o UT, mas que se transporta para vir à Terra.

Na Ufologia, acredita-se que os ETs poderiam chegar à Terra através dos Warmholes [Buracos de Minhoca], uma formação de tubos no espaço-tempo que permitiria viagens quase instantâneas no cosmos. Os esforços científicos financiados pela tributação do povo são feitos para encontrar ETs de natureza sólida, criaturas que estariam muito distantes do Sistema Solar, mas até agora, nenhum planeta com possibilidade de vida inteligente, algo semelhante à nossa, foi achado. Por lógica, a casuística ufológica seria raríssima. Mas a verdade é que estamos diante de uma enorme fartura de casos, de incontáveis testemunhos de contato e de relatos numerosos de abdução. Diante disso, ao examinarmos as diversas teorias em voga, vemos que a hipótese ultraterrestre leva nítida vantagem sobre as demais. Na atualidade, para a maior parte do público aficionado por Ufologia e que frequenta congressos, os nossos visitantes, em sua maioria, seriam entidades suprafísicas: UTs.

Nos vídeos abaixo [DVD 019, Revista UFO, Encontro com civilizações cósmicas], vamos observar algumas pesquisas sobre os contatos de George Adamski nos anos 50-60. As criaturas diziam vir de planetas do Sistema Solar, como Vênus, Marte e Saturno. Na época, ainda não se sabia com certeza se haveria neles algum tipo de vida inteligente. Adamski escreveu dois livros contando tudo, reuniu fotos, filmes e depoimentos de testemunhas acima de qualquer suspeita, que com ele avistaram as naves e os seres de outros planetas. Os contatos foram sólidos, e as criaturas chamadas de ETs. Anos depois, constatou-se que naqueles planetas não havia ninguém. Então, uns consideraram uma farsa de Adamski; outros, que os ETs mentiram sobre o planeta de origem; e outros, ainda, em razão das evidências, que as criaturas eram UTs materializados, entidades planetárias, mas suprafísicas. O Caso Adamski foi estudado por nós no livro Os Escolhidos, e mostrado em vídeo nos DVDs Os Aliens na Visão Espírita, Parte 1. Veja e conclua por si mesmo.

http://www.youtube.com/watch?v=QqyF0TCTE0k&feature=player_embedded


Contatos de quinto grau e ciência nas instituições contatistas



O “contato de quinto grau” carece de consenso no meio ufológico quanto à sua definição. Para nós, está caracterizado exclusivamente por atividade paranormal, evento parapsíquico de contato alienígena em que ocorre, eventualmente, o aparecimento da nave nos céus. Em geral, tal conexão é obtida por canalizador sintonizando um agente externo. No espiritismo, trata-se de evento em que o médium sintoniza por telepatia, clarividência ou clariaudiência uma entidade encarnada numa “matéria” de outra vibração, diferente da nossa.

A canalização pode derivar também para o contato através de “emancipação da alma”, evento em que a alma vai, mas o corpo fica. A “soltura da alma” NÃO É ABDUÇÃO, mas artifício para contatar entidades “menos materiais”, postadas num espaço ultrafísico. Nesse evento, o corpo espiritual adentra ao objeto alienígena e pode interagir com seus ocupantes. São exemplos de quinto grau: Caso Alexânia (período de canalização e soltura da alma); Caso Bongiovanni (canalização de Ashtar Sheran e outros seres ultrafísicos, com aparecimento eventual da nave).

Ressalva-se que a manifestação de espírito desencarnado em outro orbe, que vem à Terra e aqui incorpora o médium, seria preferível chamá-lo de “espírito estrangeiro”, para não confundir a sintonia mediúnica com a outra, a telepática, canalizada, em que a entidade contatada é o chamado ultraterrestre – UT, encarnado num corpo sutil, em outra dimensão do espaço-tempo. Chamar o espírito ou o ser ultraterrestre de ET é a pior das opções: confunde o entendimento e contraria os postulados científicos. O ET deve ter natureza sólida, consistente como a dos seres humanos, mesmo que sua carne não seja carne, mas massa densa. Hoje, nos círculos contatistas, tem-se que o espírito e o UT sejam entidades ultrafísicas. Sendo assim, o tema requer novo método de estudo e nova abordagem.

A dificuldade está em diferenciar os agentes invisíveis, pois tanto o espírito quanto o UT estão numa vibração da matéria diferente da nossa. Não nos propomos aqui a explanar sobre tais diferenças, pois já o fizemos relativamente, tanto quanto possível, em alguns de nossos livros; por solicitação dos leitores, vamos apenas mostrar a importância de dar início a uma prática científica nas instituições chamadas “contatistas”.

A pesquisa científica tem o mérito não só de dar entendimento, mas também de abolir desequilíbrios, tais como a insanidade observada, por exemplo, na seita Heaven’s Gate e na pseudociência de alguns, que chamam de ET aquilo que não pode ser concluído como tal; pois, para a ciência, espírito e UT seriam apenas expressões da mente, enquanto o chamado ET ainda não foi encontrado em nenhum planeta. Se “eles” existem, os tipos invisíveis estariam em outra dimensão, e os de massa densa, distantes demais da Terra; quaisquer deles, para chegar aqui, teriam de viajar sem sabermos como; apenas o nosso conhecimento científico poderia nos ajudar a resolver a questão, dando-nos maior conhecimento sobre “eles”, razão pela qual a ciência se faz importante em toda instituição.

Analogamente, em suas pesquisas, Allan Kardec, codificador do espiritismo, era partidário de que os fenômenos por ele estudados deviam ser objeto da crítica experimental e da ciência positiva, por isso adotou rigoroso método investigativo. “O espiritismo não é uma religião, mas uma ciência, da qual apenas conhecemos o ABC”, corroborou o astrônomo francês, Camille Flammarion, em seu discurso fúnebre homenageando a Kardec. Mas a doutrina dos espíritos tem o chamado “tríplice aspecto”, ou seja, é ciência, filosofia e religião. Em razão disso, no Brasil, adotando uma linha variante da usada por Kardec, os adeptos brasileiros mais impregnados de religiosidade deliberaram priorizar o aspecto religioso; hoje, eles constituem maioria.

Não obstante os exaustivos trabalhos de notáveis psicobiofísicos, principalmente na Inglaterra, nos Estados Unidos e na União Soviética, a prática cotidiana no Brasil, desenvolvida por ilustres espiritistas no século XX, encarregou-se de deixar a doutrina assim como é hoje. Dentro do tríplice aspecto, a ciência ficou em plano menor: dificilmente se acha hoje uma instituição com o propósito científico da de Kardec, especificado em O Livro dos Médiuns (cap. XXIX-XXX).

Por outro lado, também, dificilmente se acha uma instituição que faça contato com “espírito de outro orbe” ou com “entidade encarnada em esfera sutil”, como a de Julnius, por exemplo, que Kardec contatara em seu tempo [veja neste blog a postagem 24], mas sem chance de avaliar cientificamente a prática. Hoje, um século e meio depois, por certo aquelas entidades deveriam habitar o mesmo orbe dado na Revista Espírita (agosto de 1858), de cuja informação o livro A Gênese (cap. XIV, I:8) também faz referência.

Dentro do “tríplice aspecto”, num primeiro momento, a ciência é coisa distinta da religião, e isso é fato incontestável, mas num segundo instante, as coisas podem mudar. Um investigador psíquico, totalmente isento, haverá de colher resultados, fazer deduções e tirar seu aprendizado da pesquisa realizada. Quando conclui a sobrevivência da alma após a morte, a sua natureza extrafísica e a influencia dela no mundo dos vivos, – então nos parece difícil fazer a distinção, pois a “ciência” absorve a “religião”, virando coisa única. De início, no Brasil, esse “ponto de fusão” fora achado e aceito; em seguida, as novas gerações espiritistas o deram como verdadeiro, dispensando novas pesquisas para certificar aquilo que já fora certificado no passado, considerando-o como coisa certa. Ocorre que a ciência está hoje num estágio mais avançado que no passado e pode contribuir de modo muito mais intenso para explicar os fenômenos espiritistas.

O norteamento científico dado no Brasil, para a doutrina, fez o processo de autocrítica ficar escasso nas instituições, pois ciência espiritista não é falar genericamente da ciência, mas aplicá-la nas atividades psíquicas e mediúnicas; é pesquisar, avaliar e certificar as manifestações com técnicas modernas. Considerando-se isso, a pesquisa estacou na maior parte das sociedades, vivendo-se mais de estudar o passado do que de investigar o presente. Mas o passado é história e não se pode viver dele indefinidamente, porque ciência é movimento constante de progresso; sendo assim, o caminho traçado por Kardec uma hora ou outra será retomado.

As modernas técnicas de hoje podem ser aplicadas nos contatos mediúnicos, nos transcontatos por instrumentos, nas curas extraordinárias e seu acompanhamento, na materialização de seres, na teleportação de objetos, nos fenômenos de poltergeist, nos registros da casuística, na precognição e seguimento dos fatos. Como também podem ser aplicadas nas atividades de cunho anímico, como: emancipação da alma e seus feitos extraordinários, realizações intelectuais e eventos psíquicos incomuns, experiências de quase morte [Vídeo abaixo], regressões a vidas passadas, estudos da reencarnação [Vídeo abaixo] e uma gama variada de outros, em que as modernas técnicas podem estar presentes e ajudar na elucidação dos fenômenos.

Cercear tais atividades nas instituições não é o mais inteligente, pois os fenômenos e as pesquisas migram para outras casas, dando evidência a outros sensitivos e a outros investigadores, fazendo surgir novas doutrinas e novos adeptos. Como exemplo, temos na Itália o surgimento do sensitivo mais conhecido do mundo: Giorgio Bongiovanni [Veja neste blog a postagem 2]; no Brasil, exemplos notáveis como: Waldo Vieira, Trigueirinho, Mônica Medeiros; além de excelentes pesquisadores como Sônia Rinaldi e os médicos Paulo César Fructuoso [Veja neste blog a postagem 17] e Frederico Camelo Leão.

Além disso, a falta da ciência aplicada e da autocrítica experimental estreita os limites da razão, retroage ao passado arcaico, transforma doutrina em religião, dá causa à crença desmedida, descuida do raciocínio lógico, gera dúvida e pode conduzir ao ridículo, abrindo campo aos desequilíbrios, às contendas internas e aos processos obsessivos; publicamente, reduz a confiança nos fenômenos mediúnicos, nos médiuns e na doutrina ensinada; além de dificultar sua divulgação na mídia moderna por falta de vídeos confiáveis, que expressem os feitos e possam dar crédito aos fenômenos pleiteados.

Sem dúvida, a prática contatista deve ajustar seu rumo. É preciso organizar as sociedades e ter nelas uma consultoria psicobiofísica, um pesquisador anímico-mediúnico sério, da linha do saudoso professor Hernani G. Andrade (Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas – IBPP), pois do mundo invisível sabemos pouco cientificamente. Um consultor confiável poderia dar à prática contatista importante conteúdo de ciência, facilitando o entendimento dos sensitivos sobre si mesmos e a interação com essas frequências de vida mais adiantadas, detentoras de recursos científicos diferentes dos nossos. Tal estudo poderia aprimorar a sintonia, detectar a origem e incrementar o intercâmbio com meios técnicos capazes, talvez, de certificar a existência de tais entidades. Então será possível dar a público, com metodologia confiável, aquilo que hoje parece apenas truque, ficção ou lances da mente imaginosa.

Finalmente, surge a oportuna indagação de Kardec: – “E que serve todo esse conhecimento se não for para melhorar o homem?” De fato, o homem pode conhecer bem a casuística e não avançar em humanidade; porém, se as instituições sérias reúnem em torno de si pessoas boas, estudiosas, intencionadas no bem e cientificamente preparadas, então haverá união, harmonia e fraternidade; não o inútil e pueril antagonismo, preocupado em elevar o amor-próprio, cheio de orgulho e de palavras, mas vazio de bom sentimento e de realizações. Então, segundo Kardec, as sociedades contatistas "serão fortes, inquebrantáveis, respeitadas e imporão silêncio à tola zombaria dos opositores, porque falarão também em nome da moral evangélica, que a todos silencia”, pois o “tríplice aspecto” doutrinário implica equilibrar “ciência, filosofia e teologia”, para buscar a verdade com chance de sucesso.


Pedro de Campos é autor dos livros: Colônia Capella – A outra face de Adão; Universo Profundo; UFO – Fenômeno de Contato; Um Vermelho Encarnado no Céu; Os Escolhidos da Ufologia na Interpretação Espírita, publicados pela Lúmen Editorial. E também do recém-lançamento: Lentulus – Encarnações de Emmanuel. E dos DVDs Os Aliens na Visão Espírita, Parte 1 e Parte 2, lançados pela Revista UFO. Conheça-os!

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