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Esperamos poder compartilhar momentos, amizades, experiências e sobretudo reencontrar velhos e bons amigos...
Ana Paula
Edio Fiorentini Jr

segunda-feira, 11 de julho de 2011

OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO DE BRUSQUE

OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO DE BRUSQUE

Ás vezes vamos pra longe pra fazer um bom passeio, e mal sabemos que um grande passeio muitas vezes está pertinho da gente...
Sugiro aqui o Observatório Astronômico de Brusque, que nas noites frias do inverno o céu fica limpíssimo...Ideal para comtemplar o céu...



http://www.geocities.ws/oabrusque

Origem do Observatório

Em 03 de novembro de 1979 foi inaugurado em Brusque-SC, no Convento Sagrado Coração de Jesus, por iniciativa dos padres Pedro Canísio Rauber e Tadeu Cristovam Mikowski, o Observatório do Convento SCJ.
Com o passar dos anos, integrou-se aos estudos de Astronomia e Ciências afins o jovem Silvino de Souza, amigo pessoal de ambos os sacerdotes.
Na época, o Observatório recebeu um telescópio refletor newtoniano de 200mm com a interveniência do Pe.Raymundo Weihermann, da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. Logo depois o Observatório passou a chamar-se Observatório Kappa Scorpii, uma das estrelas representadas na constelação do Escorpião.
Em 1986 com a passagem do cometa Halley, centenas de pessoas prestigiaram as atividades do Observatório. Houve nesta época maior interesse e mais adeptos da Ciência Astronômica por causa da expectativa da passagem do cometa Halley. Passaram a integrar a equipe de astrônomos amadores: Ronaldo Uller, Paulo César Sgrott, Emerson Alexandre Sgrott, João de Oliveira e Jefferson Silveira. Nessa época, mais precisamente em 1987 foi criado o Grupo de Estudos Astronômicos Antares, ligado ao Observatório.
Com o crescente interesse dos estudantes e da própria comunidade brusquense e regional em torno das atividades do Observatório, em 19 de março de 1988, com o apoio do então Pe. Tadeu Cristovam Mikowski, foi fundado o Clube de Astronomia de Brusque - CAB, com a união do Observatório Kappa Scorpii com o Grupo de Estudos Astronômicos Antares.
Vista do Observatório Astronômico de Brusque

No segundo e terceiro sábado de cada mês o OAB promove as seguintes atividades:
20:00 Palestra sobre temas atuais da Astronomia e exibição de vídeos temáticos
21:00 Sessão de observações dos principais astros disponíveis na noite usando 2 a 3 instrumentos.
Se estiver nublado ou chuvoso não há observação.

Local: Observatório Astronômico de Brusque, Avenida das Comunidades, 111 fd, Centro - Brusque (SC)

As próximas datas agendadas são:

Sábado 11 e 18 de abril. Início: 20:00 Duração: 4 horas
Sábado 9 e 16 de maio. Início: 20:00 Duração: 4 horas
Sábado 13 e 20 de junho. Início: 20:00 Duração: 4 horas
Para saber mais, entre em contato com o Observatório:
0 xx 47 3355-5550
0 xx 47 9937-1084
Responsável: Silvino de Souza
email: silvino2003@unifebe.edu.br
email: clubedeastronomiabq@unifebe.edu.br

EXIBIDOS

EXIBIDOS...

Nunca procures aparecer.
Lembra que os que se encontram em evidência estão sendo analisados.
Será que estás em condição de só oferecer bons exemplos?

Livro: O Vôo Mais Alto
(
Irene Pacheco Machado, pelo Espírito Luíz Sérgio)

EDUCAÇÃO ...


Definição de filhos por José Saramago

"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo".

quinta-feira, 14 de abril de 2011

É proibido estudar (Rachel Sheherazade)



E não é que o Ministério da Educação e Cultura agora está recomendado às escolas o fim da repetência até o terceiro ano do ensino fundamental?



Para quem não sabe, os três primeiros anos da vida escolar são decisivos para a alfabetização.


É proibido estudar...



Mas, quem se importa se os estudantes chegarão ao quarto ano completamente analfabetos?



O que interessa é não fazer o aluno repetir de ano, mesmo que isso ponha em cheque todo o futuro desse cidadão, que um dia, lá na frente, terá que se submeter a inúmeros processos de seleção, tanto acadêmicos quanto profissionais....


Então, para quê estudar, ler, se esforçar, aprender, se você, estudante, pode ser aprovado, simples, tranquila e automaticamente?


Uma lição de retrocesso. É isso o que o MEC –está dando a todos os brasileiros: alunos ou não.


Mas, por que será que o Ministério da Educação, de uma hora para a outra, resolve desaprovar a reprovação?



Simples. A reprovação custa caro. Quase onze bilhões de reais por ano.


No fim das contas, é tudo uma questão de números. É tudo uma questão de não sair perdendo – do ponto de vista financeiro, é claro.


Aí, o MEC se justifica. “Ah, mas nos países que implantaram esse sistema, como França e Japão, o ensino melhorou.”


Senhores mestres do bom senso, não há fórmula mágica para o ensino melhorar.


Nos países desenvolvidos, o ensino melhorou por que é levado a sério. Educação, na França, é condição para a evolução de todo o país.


No Japão e na França, senhor ministro da Educação, os estudantes que não se saem bem em alguma disciplina são acompanhados rigorosamente por uma equipe de profissionais qualificados e dispostos, a todo o custo, a faze-los superar as dificuldades.



Não tem ninguém para passar a mão na cabeça do aluno e fazer de conta que ele é um gênio, quando, na verdade, mal aprendeu a escrever o nome.



Mas a lógica do Brasil funciona de outro jeito:



É mais fácil e mais barato aprovar os alunos indiscriminadamente do que investir na qualidade do ensino, contratando bons professores, pagando salários justos, pensando a educação como prioridade neste país.



É o Brasil na contra-mão da história, enterrando o sistema de ensino meritório e sua história de sucesso que remonta há milênios.



Do jeito que as coisas vão, o futuro do país será bem interessante. Com as bênçãos do MEC, teremos um Brasil de alfabetizados de direito e analfabetos de fato



MENTES PERIGOSAS...


Desarmar os cérebros
-Alexandre Garcia



O Jornalista em um de seus artigos, logo após as declarações de José Sarney em realizar novo plebicito-desarmamento, coloca de forma brilhante o que realmente deve ser feito: DESARMAR OS CÉREBROS.


Logo que aconteceu o massacre na escola do Rio de Janeiro, o presidente do Senado e ex-presidente da República, José Sarney, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se apressaram a dar uma solução tão fácil quanto inócua e sem sentido: “É preciso proibir armas de fogo!”. Fiquei atônito.


Bandidos e loucos não estão proibidos de comprar e usar armas de fogo? Acaso o matador de crianças foi a uma loja comprar os dois revólveres? Se tentasse comprar numa loja, não conseguiria. A lei brasileira é muito rígida e é dificílimo comprar armas; mais difícil ainda conseguir porte para andar armado.


Semana passada fiz uma palestra sobre trânsito na Câmara dos Deputados. Demonstrei, a deputados, senadores e autoridades de trânsito, que por dia, no Brasil, morrem de 96 a 219 pessoas no asfalto. Imagine agora as autoridades reagindo e dando uma solução: “É preciso proibir veículos automotores!”.

Não são os veículos nem as armas que matam. Nem as mãos que estão no volante ou no gatilho. São os cérebros que comandam as mãos. Temos que perguntar que combustível, que munição está alimentando os cérebros que matam. Não faz diferença alguma proibir carros ou armas de fogo. Na China, em 2006, Bai Ningyang invadiu um jardim de infância e matou 12 crianças – o mesmo número de mortos pelos dois revólveres de Wellington – com uma faca e gasolina de automóvel. No ano passado, também na China, numa escola primária, Zheng Minsheng, de 11 anos, matou oito com uma faca. Num jardim de infância chinês, um homem armado de faca matou nove crianças. No Japão, em 2001, um homem matou oito crianças numa escola de Osaka, usando faca de cozinha. Sarney e o ministro da Justiça iriam isentar da proibição as facas, tão letais quanto as armas de fogo de Wellington?


O que as autoridades e nós todos temos que ter é coragem de enfrentar, é dar respostas para o ódio, a violência, a vingança, que estão armando os cérebros neste país. De onde vem isso? Os escritos de Wellington talvez ajudem um pouco, mas são só uma pista. As pixações na casa em que ele morava em Sepetiba mostram um ódio bem difundido.


Na internet, li uma mensagem afirmando que ele deveria matar todos os congressistas – o que mostra como andam os nossos cérebros. Matar, resolver no soco, na violência, na força, está bem longe da civilização. A selvageria, o fanatismo nas rixas de futebol, o esporte nacional, mostram isso. É preciso desarmar os cérebros.


Alexandre Garcia

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

CHICO XAVIER FALA SOBRE TRANSIÇÃO PLANETÁRIA




A conversa abaixo foi feita no dia 5 de janeiro de 1954


Pergunta: – Que pode o irmão dizer-nos a respeito do astro que se avizinha, segundo a predição de Ramatís?


Chico Xavier: – Esclarece nosso orientador espiritual que o assunto alusivo à aproximação de um Planeta ou de Planetas, da zona – ou melhor da aura da Terra – deve, naturalmente, basear-se em estudos científicos, que possam saciar a curiosidade construtiva das novas gerações renascentes no mundo.

O problema, desse modo, envolve acurados exames, com a colaboração da ciência e da observação de nossos dias. Razão por que pede ele que não nos detenhamos na expressão física dos acontecimentos que se vizinham, para marcar maiores acontecimentos – acontecimentos esses de natureza espetacular – na transformação do plano em que estamos estagiando, no presente século.

Afirma nosso amigo que o progresso da óptica e das ciências matemáticas, serão portadoras, naturalmente, de ilações, conclusões da mais alta importância para os nossos destinos, no futuro próximo.

Pergunta: – Pode Emmanuel dizer-nos algo a respeito da verticalização do eixo da Terra e das transformações que esta sofrerá, segundo Ramatís?

Chico Xavier: – Afirma nosso Orientador espiritual que não podemos esquecer que a Terra, em sua constituição física, propriamente considerada, possui os seus grandes períodos de atividade e de repouso.

Cada período de atividade e cada período de repouso da MATÉRIA PLANETÁRIA, que hoje representa o alicerce de nossa morada temporária, pode ser calculado, cada um, em duzentos e sessenta mil (260.000) anos. Atravessando o período de repouso da matéria terrestre, a vida se reorganiza, enxameando de novo, nos vários departamentos do Planeta, representando, assim, novos caminhos para a evolução das almas.

Assim sendo, os GRANDES INSTRUTORES da Humanidade, nos PLANOS SUPERIORES, consideram que, desses 260.000 anos de atividade, 60 a 64 mil anos são empregados na reorganização dos pródomos da vida organizada.

Logo em seguida, surge o desenvolvimento das grandes raças que, como grandes quadros, enfeixam assuntos e serviços, que dizem respeito à evolução do espírito domiciliado na Terra.

Assim, depois desses 60 a 64 mil anos de reorganização de nossa Casa Planetária, temos sempre grandes transformações, de 28 em 28 mil anos.

Depois do período dos 64 mil anos, tivemos duas raças na Terra, cujos traços se perderam, por causa de seu primitivismo.

Logo em seguida, podemos considerar a grande raça Lemuriana, como portadora de urna inteligência algo mais avançada, detentora de valores mais altos, nos domínios do espírito.

Após a raça Lemuriana – em seguida aos 28.000 anos de trabalho lemuriano propriamente considerado – chegamos ao grande período da raça Atlântida, era outros 28.000 anos de grandes trabalhos, no qual a inteligência do mundo se elevou de maneira considerável.

Achamo-nos, agora, nos últimos períodos da grande raça Ariana.

Podemos considerar essas raças, como grandes ciclos de serviços, em que somos chamados de mil modos diferentes, em cada ano de nossa permanência na crosta do planeta, ou fora dela, ao aperfeiçoamento espiritual, que é o objetivo de nossas lutas, de nossos problemas, de nossas grandes questões, na esfera de relações, uns para com os outros.

Assim considerando, será mais significativo e mais acertado, para nós, venhamos a estudar a transformação atual da Terra sob um ponto de vida moral, para que o serviço espiritual, confiado às nossas mãos e aos nossos esforços, não se perca em considerações, que podem sofrer grandes alterações, grandes desvios; porque o serviço interpretativo da filosofia e da ciência está invariavelmente subordinado ao Pensamento Divino, cuja grandeza não podemos perscrutar.

Cabe-nos, então, sentir, e, mais ainda, reconhecer, que os fenômenos da vida moderna e as modificações que nosso “habitat” terreal vem apresentando nos indicam a vizinhança de atividades renovadoras, de considerável extensão.

Daí esse afluxo de revelações da vida extra-terrestre, incluindo sobre as cogitações dos homens; esses apelos reiterados, do mundo dos espíritos; essa manifestação ostensiva, daqueles que, supostamente mortos na Terra, são vivos na eternidade, companheiros dos homens em outras faixas vibratórias do campo em que a humanidade evolui.

Toda essa eclosão de notícias, de mensagens, de avisos da vida espiritual, devem significar para o homem, domiciliado na Terra do presente século, a urgência do aproveitamento das lições de JESUS. Elas devera ser apreciadas em si mesmas, e examinadas igualmente no exemplo e no ensinamento de todos aqueles que, em variados setores culturais, políticos e filosóficos do globo – lhe traduzem a vontade divina, que na essência é sempre a nossa jornada para o Supremo Bem.

*Os termos da comunicação obtida em Curitiba (a “Conexão de Profecias”, de Ramatís) são de admirável conteúdo para a nossa inteligência, de vez que, realmente, todos os fatos alusivos à evolução da Terra, e referentes a todos os eventos, que se relacionam com a nossa peregrinação para a vida mais alta, estão naturalmente planificados, por aqueles MINISTROS de Nosso Senhor JESUS CRISTO; os quais, de acordo com Ele, estabelecem programas de ação para a COLETIVIDADE PLANETÁRIA, de modo a facilitar-lhe os vôos para a divina ascensão.

Embora, porém, esta mensagem, por isso mesmo, seja digna de nosso melhor apreço, contudo, na experiência de companheiro mais velho, recomenda-nos nosso Orientador Espiritual (Emmanuel) um interesse mais efetivo, para a fixação de valores morais em nossa personalidade terrena, de conformidade com os padrões estabelecidos no Evangelho de nosso Divino Mestre. Porque, para nossa inteligência, os fenômenos renovadores da existência que nos cercam têm qualquer coisa sensacional, de surpreendente, nosso coração de inclinar-se, humilde, diante da Majestade do Senhor, que nos concede tantas oportunidades de trabalho, em nós mesmos, a revelação dos grandes acontecimentos porvindouros; novo soerguimento íntimo, novo modo de ser, a fim de que estejamos realmente habilitados a enfrentar valorosamente as lutas que se avizinham de nós, e preparados para desfrutar a Nova Era que, qual bonança depois da tempestade, facilitará nossos círculos evolutivos.

Será, todavia, muito importante encarecer, que não devemos reclamar, do TERCEIRO MILÊNIO, uma transformação absolutamente radical, nos processos que caracterizam, por enquanto, a nossa vida terrestre.

O prazo de 47 anos é diminuto, para sanar os desequilíbrios morais, de tantos séculos, em que o nosso campo coletivo e individual adquiriu tantos débitos, diante da sabedoria e diante do amor, que incessantemente apelam para nossa alma, no sentido de nos levantarmos, para uma clima mais aprimorado da existência.

Não podemos esquecer, que grandes imensidades territoriais, na América, na África e na Ásia, nos desafiam a capacidade de trabalho. Não podemos olvidar, também, que a Europa, superalfabetizada, se encontra num Karma de débitos clamorosos, à frente da LEI, em doloroso expectação, para o reajuste moral, que Ihe é necessário.

Aqui mesmo, no Brasil, numa nação com capacidade de asilar novecentos (900) milhões de habitantes, em quatrocentos e alguns anos de evolução, mal estamos – os espíritos, encarnados na Terra em que temos a bênção de aprender ou recapitular a lição do Evangelho – mal estamos passando das faixas litorâneas.

Serviços imensos esperam por nossas almas no futuro próximo.

E, se é verdade que devemos aguardar, em nome de Nosso Senhor JESUS CRISTO, condições mais favoráveis para a estabilização da saúde humana, para o acesso mais fácil às fontes da ciência; se nos compete a obrigação de esperar o melhor para o dia de amanhã cabe-nos, igualmente, o dever de não olvidar que, junto desses direitos, responsabilidades constringentes contam conosco, para que o Mundo possa, efetivamente, atender ao programa Divino, através, não somente da superestrutura do pensamento científico – que é hoje um teto brilhante para os serviços de inteligência do mundo – mas também, através de nossos corações, chamados a plasmar uma vida, que seja realmente digna de ser vivida por aqueles que nos sucederão nos tempos duros; entre os quais, naturalmente, milhões de nós os reencarnados de agora, formaremos, de novo, como trabalhadores que voltam para o prosseguimento da tarefa de auto acrisolamento, para a ascensão sublime, que o Senhor nos reserva.

Considerando, assim, a questão sob este prisma, cabe-nos contar com o concurso da ciência, no setor das observações de ordem material; com a evolução dos instrumentos de óptica; com o avanço dos processos de exame, na esfera da QUÍMICA PLANETÁRIA, na qual os mundos podem ser analisados, como ÁTOMOS DA AMPLIDÃO DE UNIVERSOS, que se sucedem uns aos outros, no infinito da Vida.

Será lícito, então, esperar que certas afirmativas, referentes a vida material, se positivem satisfatoriamente, para mais altas concepções da MENTE PLANETÁRIA; de vez que, muito breve, o homem estará ligado à glória da RELIGIÃO CÓSMICA, da Religião do Amor e da Sabedoria, que o CRISTIANISMO RENASCENTE, no Espiritismo de hoje, edificará para a Humanidade, ajustando-a ao concerto de bênçãos, que o grande porvir nos reserva.

Pergunta: – Foi, de fato, há 37.000 anos que submergiu a Atlântida?

Chico Xavier: – Diz nosso Amigo (Emmanuel) que o cálculo é, aproximadamente, certo, considerando-se que as últimas ilhas, que guardavam os remanescentes da civilização atlântida, submergiram, mais ou menos, 9 a 10 mil anos, antes da Grécia de Sócrates.

Pergunta: * – Acha nosso irmão que a Mensagem de Ramatís deva ser divulgada com amplitude?

Chico Xavier: – Diz nosso Orientador que a Mensagem é de elevado teor… E todo trabalho organizado com o respeito, com o carinho e com a dignidade, dentro dos quais essa Mensagem se apresenta, merece a nossa mais ampla consideração, de vez que todos nós, em todos os setores, somos estudiosos, que devemos permutar as nossas experiências e as nossas conclusões para a assimilação do progresso, com mais facilidade em favor de nós mesmos.
* grifo de MCesar
Revista Boa Vontade, Ano 1, n0 4 – Outubro de 1956.”

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

ZICO!




FICAM AS SAUDADES E A CERTEZA DO REENCONTRO.
TE AMAMAMOS MUITO.
ATÉ BREVE.