
quinta-feira, 14 de abril de 2011
MENTES PERIGOSAS...

Desarmar os cérebros
-Alexandre Garcia
-Alexandre Garcia
O Jornalista em um de seus artigos, logo após as declarações de José Sarney em realizar novo plebicito-desarmamento, coloca de forma brilhante o que realmente deve ser feito: DESARMAR OS CÉREBROS.
Logo que aconteceu o massacre na escola do Rio de Janeiro, o presidente do Senado e ex-presidente da República, José Sarney, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se apressaram a dar uma solução tão fácil quanto inócua e sem sentido: “É preciso proibir armas de fogo!”. Fiquei atônito.
Bandidos e loucos não estão proibidos de comprar e usar armas de fogo? Acaso o matador de crianças foi a uma loja comprar os dois revólveres? Se tentasse comprar numa loja, não conseguiria. A lei brasileira é muito rígida e é dificílimo comprar armas; mais difícil ainda conseguir porte para andar armado.
Semana passada fiz uma palestra sobre trânsito na Câmara dos Deputados. Demonstrei, a deputados, senadores e autoridades de trânsito, que por dia, no Brasil, morrem de 96 a 219 pessoas no asfalto. Imagine agora as autoridades reagindo e dando uma solução: “É preciso proibir veículos automotores!”.
Não são os veículos nem as armas que matam. Nem as mãos que estão no volante ou no gatilho. São os cérebros que comandam as mãos. Temos que perguntar que combustível, que munição está alimentando os cérebros que matam. Não faz diferença alguma proibir carros ou armas de fogo. Na China, em 2006, Bai Ningyang invadiu um jardim de infância e matou 12 crianças – o mesmo número de mortos pelos dois revólveres de Wellington – com uma faca e gasolina de automóvel. No ano passado, também na China, numa escola primária, Zheng Minsheng, de 11 anos, matou oito com uma faca. Num jardim de infância chinês, um homem armado de faca matou nove crianças. No Japão, em 2001, um homem matou oito crianças numa escola de Osaka, usando faca de cozinha. Sarney e o ministro da Justiça iriam isentar da proibição as facas, tão letais quanto as armas de fogo de Wellington?
O que as autoridades e nós todos temos que ter é coragem de enfrentar, é dar respostas para o ódio, a violência, a vingança, que estão armando os cérebros neste país. De onde vem isso? Os escritos de Wellington talvez ajudem um pouco, mas são só uma pista. As pixações na casa em que ele morava em Sepetiba mostram um ódio bem difundido.
Na internet, li uma mensagem afirmando que ele deveria matar todos os congressistas – o que mostra como andam os nossos cérebros. Matar, resolver no soco, na violência, na força, está bem longe da civilização. A selvageria, o fanatismo nas rixas de futebol, o esporte nacional, mostram isso. É preciso desarmar os cérebros.
Alexandre Garcia
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
CHICO XAVIER FALA SOBRE TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

A conversa abaixo foi feita no dia 5 de janeiro de 1954
Pergunta: – Que pode o irmão dizer-nos a respeito do astro que se avizinha, segundo a predição de Ramatís?
Chico Xavier: – Esclarece nosso orientador espiritual que o assunto alusivo à aproximação de um Planeta ou de Planetas, da zona – ou melhor da aura da Terra – deve, naturalmente, basear-se em estudos científicos, que possam saciar a curiosidade construtiva das novas gerações renascentes no mundo.
O problema, desse modo, envolve acurados exames, com a colaboração da ciência e da observação de nossos dias. Razão por que pede ele que não nos detenhamos na expressão física dos acontecimentos que se vizinham, para marcar maiores acontecimentos – acontecimentos esses de natureza espetacular – na transformação do plano em que estamos estagiando, no presente século.
Afirma nosso amigo que o progresso da óptica e das ciências matemáticas, serão portadoras, naturalmente, de ilações, conclusões da mais alta importância para os nossos destinos, no futuro próximo.
Pergunta: – Pode Emmanuel dizer-nos algo a respeito da verticalização do eixo da Terra e das transformações que esta sofrerá, segundo Ramatís?
Chico Xavier: – Afirma nosso Orientador espiritual que não podemos esquecer que a Terra, em sua constituição física, propriamente considerada, possui os seus grandes períodos de atividade e de repouso.
Cada período de atividade e cada período de repouso da MATÉRIA PLANETÁRIA, que hoje representa o alicerce de nossa morada temporária, pode ser calculado, cada um, em duzentos e sessenta mil (260.000) anos. Atravessando o período de repouso da matéria terrestre, a vida se reorganiza, enxameando de novo, nos vários departamentos do Planeta, representando, assim, novos caminhos para a evolução das almas.
Assim sendo, os GRANDES INSTRUTORES da Humanidade, nos PLANOS SUPERIORES, consideram que, desses 260.000 anos de atividade, 60 a 64 mil anos são empregados na reorganização dos pródomos da vida organizada.
Logo em seguida, surge o desenvolvimento das grandes raças que, como grandes quadros, enfeixam assuntos e serviços, que dizem respeito à evolução do espírito domiciliado na Terra.
Assim, depois desses 60 a 64 mil anos de reorganização de nossa Casa Planetária, temos sempre grandes transformações, de 28 em 28 mil anos.
Depois do período dos 64 mil anos, tivemos duas raças na Terra, cujos traços se perderam, por causa de seu primitivismo.
Logo em seguida, podemos considerar a grande raça Lemuriana, como portadora de urna inteligência algo mais avançada, detentora de valores mais altos, nos domínios do espírito.
Após a raça Lemuriana – em seguida aos 28.000 anos de trabalho lemuriano propriamente considerado – chegamos ao grande período da raça Atlântida, era outros 28.000 anos de grandes trabalhos, no qual a inteligência do mundo se elevou de maneira considerável.
Achamo-nos, agora, nos últimos períodos da grande raça Ariana.
Podemos considerar essas raças, como grandes ciclos de serviços, em que somos chamados de mil modos diferentes, em cada ano de nossa permanência na crosta do planeta, ou fora dela, ao aperfeiçoamento espiritual, que é o objetivo de nossas lutas, de nossos problemas, de nossas grandes questões, na esfera de relações, uns para com os outros.
Assim considerando, será mais significativo e mais acertado, para nós, venhamos a estudar a transformação atual da Terra sob um ponto de vida moral, para que o serviço espiritual, confiado às nossas mãos e aos nossos esforços, não se perca em considerações, que podem sofrer grandes alterações, grandes desvios; porque o serviço interpretativo da filosofia e da ciência está invariavelmente subordinado ao Pensamento Divino, cuja grandeza não podemos perscrutar.
Cabe-nos, então, sentir, e, mais ainda, reconhecer, que os fenômenos da vida moderna e as modificações que nosso “habitat” terreal vem apresentando nos indicam a vizinhança de atividades renovadoras, de considerável extensão.
Daí esse afluxo de revelações da vida extra-terrestre, incluindo sobre as cogitações dos homens; esses apelos reiterados, do mundo dos espíritos; essa manifestação ostensiva, daqueles que, supostamente mortos na Terra, são vivos na eternidade, companheiros dos homens em outras faixas vibratórias do campo em que a humanidade evolui.
Toda essa eclosão de notícias, de mensagens, de avisos da vida espiritual, devem significar para o homem, domiciliado na Terra do presente século, a urgência do aproveitamento das lições de JESUS. Elas devera ser apreciadas em si mesmas, e examinadas igualmente no exemplo e no ensinamento de todos aqueles que, em variados setores culturais, políticos e filosóficos do globo – lhe traduzem a vontade divina, que na essência é sempre a nossa jornada para o Supremo Bem.
*Os termos da comunicação obtida em Curitiba (a “Conexão de Profecias”, de Ramatís) são de admirável conteúdo para a nossa inteligência, de vez que, realmente, todos os fatos alusivos à evolução da Terra, e referentes a todos os eventos, que se relacionam com a nossa peregrinação para a vida mais alta, estão naturalmente planificados, por aqueles MINISTROS de Nosso Senhor JESUS CRISTO; os quais, de acordo com Ele, estabelecem programas de ação para a COLETIVIDADE PLANETÁRIA, de modo a facilitar-lhe os vôos para a divina ascensão.
Embora, porém, esta mensagem, por isso mesmo, seja digna de nosso melhor apreço, contudo, na experiência de companheiro mais velho, recomenda-nos nosso Orientador Espiritual (Emmanuel) um interesse mais efetivo, para a fixação de valores morais em nossa personalidade terrena, de conformidade com os padrões estabelecidos no Evangelho de nosso Divino Mestre. Porque, para nossa inteligência, os fenômenos renovadores da existência que nos cercam têm qualquer coisa sensacional, de surpreendente, nosso coração de inclinar-se, humilde, diante da Majestade do Senhor, que nos concede tantas oportunidades de trabalho, em nós mesmos, a revelação dos grandes acontecimentos porvindouros; novo soerguimento íntimo, novo modo de ser, a fim de que estejamos realmente habilitados a enfrentar valorosamente as lutas que se avizinham de nós, e preparados para desfrutar a Nova Era que, qual bonança depois da tempestade, facilitará nossos círculos evolutivos.
Será, todavia, muito importante encarecer, que não devemos reclamar, do TERCEIRO MILÊNIO, uma transformação absolutamente radical, nos processos que caracterizam, por enquanto, a nossa vida terrestre.
O prazo de 47 anos é diminuto, para sanar os desequilíbrios morais, de tantos séculos, em que o nosso campo coletivo e individual adquiriu tantos débitos, diante da sabedoria e diante do amor, que incessantemente apelam para nossa alma, no sentido de nos levantarmos, para uma clima mais aprimorado da existência.
Não podemos esquecer, que grandes imensidades territoriais, na América, na África e na Ásia, nos desafiam a capacidade de trabalho. Não podemos olvidar, também, que a Europa, superalfabetizada, se encontra num Karma de débitos clamorosos, à frente da LEI, em doloroso expectação, para o reajuste moral, que Ihe é necessário.
Aqui mesmo, no Brasil, numa nação com capacidade de asilar novecentos (900) milhões de habitantes, em quatrocentos e alguns anos de evolução, mal estamos – os espíritos, encarnados na Terra em que temos a bênção de aprender ou recapitular a lição do Evangelho – mal estamos passando das faixas litorâneas.
Serviços imensos esperam por nossas almas no futuro próximo.
E, se é verdade que devemos aguardar, em nome de Nosso Senhor JESUS CRISTO, condições mais favoráveis para a estabilização da saúde humana, para o acesso mais fácil às fontes da ciência; se nos compete a obrigação de esperar o melhor para o dia de amanhã cabe-nos, igualmente, o dever de não olvidar que, junto desses direitos, responsabilidades constringentes contam conosco, para que o Mundo possa, efetivamente, atender ao programa Divino, através, não somente da superestrutura do pensamento científico – que é hoje um teto brilhante para os serviços de inteligência do mundo – mas também, através de nossos corações, chamados a plasmar uma vida, que seja realmente digna de ser vivida por aqueles que nos sucederão nos tempos duros; entre os quais, naturalmente, milhões de nós os reencarnados de agora, formaremos, de novo, como trabalhadores que voltam para o prosseguimento da tarefa de auto acrisolamento, para a ascensão sublime, que o Senhor nos reserva.
Considerando, assim, a questão sob este prisma, cabe-nos contar com o concurso da ciência, no setor das observações de ordem material; com a evolução dos instrumentos de óptica; com o avanço dos processos de exame, na esfera da QUÍMICA PLANETÁRIA, na qual os mundos podem ser analisados, como ÁTOMOS DA AMPLIDÃO DE UNIVERSOS, que se sucedem uns aos outros, no infinito da Vida.
Será lícito, então, esperar que certas afirmativas, referentes a vida material, se positivem satisfatoriamente, para mais altas concepções da MENTE PLANETÁRIA; de vez que, muito breve, o homem estará ligado à glória da RELIGIÃO CÓSMICA, da Religião do Amor e da Sabedoria, que o CRISTIANISMO RENASCENTE, no Espiritismo de hoje, edificará para a Humanidade, ajustando-a ao concerto de bênçãos, que o grande porvir nos reserva.
Pergunta: – Foi, de fato, há 37.000 anos que submergiu a Atlântida?
Chico Xavier: – Diz nosso Amigo (Emmanuel) que o cálculo é, aproximadamente, certo, considerando-se que as últimas ilhas, que guardavam os remanescentes da civilização atlântida, submergiram, mais ou menos, 9 a 10 mil anos, antes da Grécia de Sócrates.
Pergunta: * – Acha nosso irmão que a Mensagem de Ramatís deva ser divulgada com amplitude?
Chico Xavier: – Diz nosso Orientador que a Mensagem é de elevado teor… E todo trabalho organizado com o respeito, com o carinho e com a dignidade, dentro dos quais essa Mensagem se apresenta, merece a nossa mais ampla consideração, de vez que todos nós, em todos os setores, somos estudiosos, que devemos permutar as nossas experiências e as nossas conclusões para a assimilação do progresso, com mais facilidade em favor de nós mesmos.
* grifo de MCesar
Revista Boa Vontade, Ano 1, n0 4 – Outubro de 1956.”
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
LUTO
Morre aos 90 anos um grande herói do exército brasileiro, meu pai, José Alves da Silva, aos 24 de janeiro e 2011, de morte natural.
Pai nosso que estais nos Céus!
Receba meu pai desta vida em Seus braços.
Encaminhe meu pai para que ele tenha o conforto necessário para a dimensão em que ele deva ir.
Que seja feita a Tua vontade.
Pai nosso que estais nos Céus!
Receba meu pai desta vida em Seus braços.
Pois ele está indo cheio de riquezas,
Com jóias de valores incalculáveis...
Mas ele leva consigo as jóias que tem valor no mundo espiritual.
São as jóias da CARIDADE, DO AMOR AO PRÓXIMO.
“Seu Zico”, como fora carinhosamente chamado pelos seus, aqui no plano material,
Fundou dezenas de Associações dos Veteranos da FEB, em todo o Estado de Santa Catarina.
E ele, junto de seus amigos do peito, não objetivavam apenas reencontrar companheiros de batalha da Itália,
Eles foram atrás das filhas, viúvas e ex-combatentes da terrível Guerra, que se encontravam na miséria, porque eles desconheciam as leis dos homens que os amparavam. E meu pai prestava esclarecimento, engressava através das associações ações justas, mudando a vida destas famílias. Tudo sem receber um centio, muitas vezes sacrificando sua própria família em suas ausências em busca em todo território catarinense...
Pai nosso que estais nos Céus!
Receba meu pai desta vida em Seus braços.
Este homem valoroso,
Que de tão bom e honesto, era ingênuo
E com isso foi muitas vezes passado para trás, enganado por espertalhões...
Mas o Mestre Jesus assim pregou:
“Bem aventurados os mansos e pacíficos,
Porque são deles o reino dos Céus.”
Seu Zico era tão manso que não agüentou os horrores da Guerra,
Chegando até a mais tenra idade desenvolvendo a doença Mal de Alzeimer.
Doença que o fez refletir sobre si mesmo, obrigou-o a introspectar, até seu último suspiro, aqui na vida material.
Ainda me lembro bem de um ano atrás, onde ele ainda tinha lucidez, ele disse a mim:
“O mundo não deveria ter mais guerras.
Não há nada de nobre que justifique isso.”
Pai nosso que estais nos Céus!
Receba meu pai desta vida em Seus braços.
Porque seu Zico é muito alegre, do tipo bonachão, e sempre otimista.
E ele é apaixonado pelas crianças e pelos animais.
-“Quem aqui não se lembra dele com a cachorrinha Priscila no colo?”
E quem tem o dom de encantar as crianças e os animais tem uma aura dourada...
Pai nosso que estais nos Céus!
Que velório nos traga boas lembranças deste herói da Força Expedicionária Brasileira, deste homem valoroso, alegre e otimista.
Mas que também sirva para nos fazer refletir sobre o tipo de vida que estamos levando, e quais os tesouros esperamos levar para o além túmulo.
Não vamos esquecer, a única moeda que tem valor lá é do auto-amor e do amor ao próximo. Incluindo como próximo todo o planeta, desde os minerais, as plantas e os animais, chegando em nossos irmãos, inclusive aos que julgamos como vilões, as nossas desavenças e tudo mais.
Pai nosso que estais nos Céus!
Receba meu pai desta vida em Seus braços.
Porque o amamos de todo o nosso coração.
E que a Nossa Senhora da Imaculada Conceição,
Que tanto o protegeu durante a terrível Guerra,
Nós lhe pedimos humildemente que a Senhora interceda por ele,
Protegendo-o e confortando-o mais uma vez,
Agora no mundo espiritual,
Onde num futuro breve possamos reencontrá-lo,
Com a Graça de Deus.
Paz profunda,
Que assim seja!
(Ana Paula Alves da Silva - 25/01/2011)
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Transição Planetária – Novo Livro de Divaldo Franco

Transição Planetária – Novo Livro de Divaldo Franco
TRANSIÇÃO PLANETÁRIA – O NOVO LIVRO DE DIVALDO FRANCO FALA DE TSUNAMI E EXTRATERRENOS.
Sábado, Outubro 09, 2010 , 0 Comments
Vive-se, na terra, o momento da grande transição de mundo de provas e de expiações, para mundo de regeneração.
( … )
Sendo o ser humano um espírito em processo de crescimento intelecto-moral, atravessa diferentes níveis nos quais estagia, a fim de desenvolver o instinto, logo depois a inteligência, a consciência, rumando para a intuição…
( … )
As criaturas ( … ) que assinalarem a existência pela criminalidade conhecida ou ignorada ( … ) mantendo conduta egoísta, tripudiando sobre as aflições do próximo ( … ) não disporão de meios de permanecer na terra, sendo exiladas para mundos inferiores.
( … )
Desse modo, as grandes calamidades de uma ou de outra procedência têm por finalidade convidar a criatura humana à reflexão em torno da transitoriedade da jornada carnal em relação à sua imortalidade.
( … )
Chega-se ao máximo desequilíbrio, facultando a interferência divina, a fim de que se opere a grande transformação de que todos temos necessidade urgente.
( … )
Contribuindo na grande obra de regeneração da humanidade, espíritos de outra dimensão estão mergulhando nas sombras terrestres, a fim de que, ao lado dos nobres missionários do amor e da caridade, da inteligência e do sentimento, que protegem os seres terrestres, possam modificar as paisagens aflitivas, facultando o establecimento do Reino de Deus nos corações…
Equipes de apóstolos da caridade no plano espiritual também descem ao planeta sofrido, a fim de contribuir com as mudanças que devem operar-se…
( … )
O bem não se detém ante qualquer tipo de fronteira, limite, preconceito, porque é emanação divina para a edificação da vida.
( … )
( … ) Aproximadamente, quinhentos obreiros retornarão ao planeta para a preparação da nova era, abrindo espaço para as reencarnações em massa dos migrantes de uma das estrelas da constelação das Plêiades, na tarefa sublime de ajudar a terra a alcançar o patamar de mundo de regeneração.
É certo que outras equipes já nos haviam precedido para esse mister…
( … )
Participaríamos de atividades de selecionamento de casais para receber como filhos os visitantes de mais além…
( … )
Soava o momento de intensificar o intercâmbio entre os terrícolas e os visitantes de Alcíone…
( … )
( … ) nosso mentor falou-lhes: ” Em todas as situações, recordai-vos que sois hóspedes do planeta em transição, convidados a torná-lo um paraíso, após as tormentas contínuas que o sacudirão”.
” Viestes de outra dimensão para contribuir com o libertador de consciências terrestres e aceitastes a incubência de cooperar na construção da era da paz e do amor”
” Triunfareis, se permanecerdes fiéis ao amor e à fraternidade, abertos à compaixão e à misericórdia.”
( … )
” Tereis que entender os agressores que nunca procuram compreender o outro e sempre se acreditam com a razão…”
( … )
” Sede bem-vindos à terra ! Houve um silêncio feito de alegria e esperança ( … ) os visitantes de bela aparência e portadores de sabedoria, rumaram na direção dos destinos que os aguardavam…”
Extraído do livro TRANSIÇÃO PLANETÁRIA de Divaldo Franco/ Manoel Filomeno – Editora LEAL
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Carta de Abraham Lincoln ao professor do seu filho

Carta de Abraham Lincoln ao professor do seu filho
Caro professor,
Ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas, por favor, diga-lhe que, para cada vilão, há um herói, que para cada egoísta, há também um líder dedicado; ensine-lhe, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada, ensine-o a perder mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso, faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros do céu, as flores do campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos. Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou pedindo muito, mas veja que pode fazer, caro professor.
Abraham Lincoln, 1830
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