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Ana Paula
Edio Fiorentini Jr

domingo, 25 de julho de 2010

VIVER DA ENERGIA CÓSMICA (Prana, da luz)

ALIMENTANDO-NOS DA LUZ

http://www.eusouluz.iet.pro.br/vivendodeluz.htm

Há centenas de anos, o conhecimento da Alimentação da Luz já era estudado pelos monges orientais, retirando do AR a energia necessária para viver.

Mas, com certeza, este conhecimento não foi tão bem usado como está sendo atualmente no mundo ocidental.

Muitos autores ocultistas, já declaravam, que: o homem do futuro, não necessitaria alimentar-se com alimentos sólidos. Ele retirará seu alimento do Celeiro Universal (do Sol, do Ar e da Água).

Sugerimos pesquisar sobre o Homo Gestalt, que é, sem dúvida, para onde caminha a Sétima Raça Raiz. (veja em “Análise Esotérica”)

Nos dias atuais, a página que melhor aborda este assunto está contido em Portal Retorno à Luz e VIVENDO DA LUZ.


PROCESSO DOS 21 DIAS

Baseado nos escritos de Evelyn Levy Torrence e Jasmuheen.

Muitos questionam sobre o melhor caminho para realizar o “Processo dos 21 dias”, constituído pela ausência total de alimentos sólidos.

É inevitável que muitos duvidem desta experiência tão fora dos padrões normais.

Para esclarecer alguns pontos vamos explicar, passo a passo, sua metodologia, a partir da decisão de pôr em prática tal procedimento.

O primeiro passo é saber que esta não é uma "nova dieta de emagrecimento". Essa nunca foi a proposta deste trabalho, que pretende —única e exclusivamente— a desintensidade, desintoxicação orgânica e a reconexão interna com o Eu Superior.

Para tomar a decisão de parar de ingerir alimentos sólidos, é preciso muita consciência e visão do que se pretende. Somente assim, o processo poderá ser realizado com êxito.

O que entra pela boca do homem, é o causador de 90% dos casos de sua morte por doenças graves, envelhecimento precoce e esgotamento físico prematuro.

As pessoas estão levando à mesa, venenos tóxicos químicos, sem a consciência do inevitável sofrimento que isto lhes trará.

O “Processo dos 21 dias” foi elaborado pela australiana, Jasmuheen, há muitos anos, baseado no conhecimento oriental.

Jasmuheen, após pesquisar a influência dos alimentos na vida humana, a partir de pesquisas feitas no oriente, recebeu a autorização espiritual de seu Mestre pessoal, para ensinar às pessoas que estivessem preparadas para receber estes conhecimentos, reconectando-se com seu Eu Superior, através de uma nova programação física, energética, mental e espiritual.

Hoje, é mais fácil a realização do processo não-alimentar, devido ao grande número de pessoas que já passaram por essa experiência, permitindo o auxílio de seus relatos.

Há anos atrás, Jasmuheen estava sozinha neste trabalho. Por isso, decidiu colocar alguns obstáculos que impedissem que pessoas despreparadas, emocional e fisicamente, realizassem esta reprogramação sem ter consciência do que isso significaria em sua plenitude.

Nestes dias, basta uma informação de fonte fidedigna. Estes conhecimentos já estão disponíveis em muitas fontes confiáveis, na prateleira de boas livrarias e através da mídia alternativa (no Site Retorno à Luz e Vivendo da Luz há várias matérias sobre o assunto e, neste Site Eu Sou Luz).


Esse processo de reprogramação alimentar foi dividido em TRES grupos de SETE dias, totalizando um Programa de 21 dias, que começa com a decisão interna de parar de comer.

Esta decisão pode ser tomada de diferentes maneiras:

1) Ir parando aos poucos (a pessoa diminui, gradativamente, a alimentação, cortando os alimentos mais pesados).

2) Praticando jejuns alternados (conforme indicado no artigo chamado Jejum Racional escrito por Serena Harris, no link do Site Vivendo da Luz).

3) Efetuando uma dieta à base de frutas (constituída por castanhas, sementes de frutas, frutas secas e sucos, sem obedecer os horários normais das refeições).

4) Suprimindo totalmente a alimentação (neste caso, é condição “sine-qua-non” estar plenamente consciente desta decisão).

Seja qual for a forma que se realize a preparação para a desintoxicação, ao entrar neste processo, deve-se estar completamente certo da decisão, munidos das informações necessárias e conectados com o seu Eu Superior.

Aconselhamos a leitura do livro Viver de Luz, da Editora Aquariana. Recomendamos também, o pleno conhecimento do Site Vivendo da luz e Retorno à Luz, e ainda, a leitura dos livros da Grande Fraternidade Branca e de Iniciados, que se encontram na Biblioteca Virtual deste Site. O “Mistério das Glândulas Endócrinas”, de Max Heindel , e “Diretrizes para Viver de Luz”, de Edmilson Marini, é também uma excelente fonte de consulta (encontrado na Biblioteca Virtual).

É fundamental saber que se estará realizando uma experiência, no mínimo, diferente, estranha e por vezes, resultante em dolorosas penúrias físicas.

Estamos falando de uma reprogramação orgânica, onde se desativará o sistema digestivo em parte, ativando-se o sistema endócrino.

O objetivo do processo é fazer com que a pessoa se torne apta a viver da captação da energia cósmica, substituindo assim os elementos sólidos externos.

O PROCESSO

Decidindo-se pela realização do Processo dos 21 dias, deverá ser marcada uma data para o inicio da reprogramação.

Aconselhamos especial atenção para os primeiros SETE dias do processo, os quais são, sem dúvida, os mais difíceis.

OS PRIMEIROS SETE DIAS

Na primeira semana, não deverá ser ingerido nenhum tipo de elemento externo, incluindo-se qualquer tipo de líquido, inclusive água.

Chama-se a primeira semana de TRAVESSIA DO DESERTO INTERNO. Nestes SETE dias iniciais, a desintoxicação começa com uma parada radical do sistema digestivo, forçando assim, no nível mental e energético, o religamento e o desobstrução das glândulas pineal e pituitária.

É normal sentir o corpo fraco, ter dores de cabeça e sensações físicas desagradáveis. Não devemos esquecer que se está tratando de uma desintoxicação orgânica-alimentar e, por isso, as reações físicas podem ser diversas, dependendo do grau de toxinas acumuladas no organismo.

É aconselhável o relaxamento total. O sentimento constante da paz interior. Aquietar-se. Observar o silêncio. Buscar o controle mental e físico. Administrar a consciência e a sabedoria para que o corpo e a mente mantenham constante harmonia de propósitos.

Medite. Pratique a respiração profunda. Tome banhos de imersão, usando pétalas de rosas, folhas de eucalipto e perfumes suaves e aromáticos. Leia livros iniciaticos (encontrará alguns deles em nossa Biblioteca Esotérica Virtual). Conversar somente quando isto for imprescindível, sem alterar o tom de voz, nem envolver-se emocionalmente. Não assista televisão, nem leia jornais. Afaste-se de atividades ou informações que produzam estresse. Estas atitudes, facilitarão sua travessia.

Esta realização torna-se extremamente difícil, caso se decida efetuar esta transformação mantendo o ritmo normal de trabalho, estudo e afazeres domésticos.

Neste caso, será dificílimo atravessar o deserto da sede, porém, não é impossível, e pode ser feito se houver forte determinação.

Pode acontecer, ainda, a sensação de projeção astral, a revelação em sonhos, sensações físicas desconfortáveis e, sentimentos mentais de solidão e desânimo (nos quais, é comum a desistência do programa).

O contato com o Eu Superior ajudará na decisão de prosseguir (ou não!) a travessia do deserto. Se o nível de dificuldades for superior à vontade, não surgirá a vontade de ir em frente. Neste caso, basta beber água. Tudo voltará, imediatamente, ao normal.

Muitos realizam essa Primeira Etapa durante três, quatro ou cinco dias. Isto não invalida o restante do processo, caso não se ingira alimentos sólidos.

A SEGUNDA SEMANA

Superada a primeira fase, torna-se mais fácil o prosseguimento do objetivo. Neste segunda semana, encontra-se o Oásis da Vida, que é a água.

Quando a água e os líquidos voltam para o organismo, após permanecerem ausentes durante sete dias, assumem a extraordinária função da limpeza orgânica.

Quanto mais água e sucos diluídos, melhor será para a eliminação das toxinas do corpo.
Neste período, deverão ser tomados de UM a DOIS litros de água, água de coco ou sucos naturais diluídos com água.

Nesta semana, o organismo estará ainda enfraquecido, devido a mudança alimentar. Por isso, alguns cuidados físicos serão de grande valor. Aconselham-se pequenas caminhadas ao ar livre (aumentando-se o percurso, diária e gradativamente) pela manhã ou nos finais de tarde (em locais onde o ar é menos poluído). São recomendáveis exercícios respiratórios, procurando aumentar a capacidade pulmonar.

Aconselhamos a captação da energia solar (sem o uso de óculos escuros e permitindo que a luz do sol entre em seu cérebro, através do canal ocular).

Exercícios de yoga (ou outros exercícios físicos similares), são de alta valia.

Se houver necessidade de entretenimento extra, vídeos de comédia leve (sem sexo, nem violência) poderão ser apreciados.

Entretanto, deve predominar a paz interior, e a meditação, durante o maior tempo possível.

Lembre que seu corpo ainda estará se adaptando ao novo sistema vital, por isso, as sensações mentais, energéticas, físicas e espirituais, ainda poderão ser estranhas e algumas vezes assustadoras.

Mantenha o amor no topo de sua energia e a confiança acima de sua mente, para que o medo, a insegurança e a opinião alheia, não tenham o poder de interromper seu processo.

A TERCEIRA SEMANA

A partir de agora, a sensação de fome e de fraqueza praticamente não mais existirão.

Haverá um doce sentimento de bem-estar. Seus sentidos estarão mais aguçados e purificados. Seu sangue estará livre de praticamente todas as toxinas químicas e maléficas, que foram oportunamente ocasionadas pelo consumo de alimentos impuros. Sua mente permanecerá mais desperta, livre e com rápido raciocínio. Haverá uma notável capacidade de armazenamento em sua memória. Sua inteligência e velocidade de entendimento, ultrapassará os padrões convencionais.

Os líquidos continuam liberados e podem ser ingeridos quantas vezes quiser, durante esta ultima semana. Agora, os sucos de frutas podem ser mais concentrados.

Os líquidos continuarão funcionando como limpadores sangüíneos e diluindo as toxinas ainda presentes no organismo.

Ao terminar esta terceira e última semana, haverá notável sensação de liberdade plena. Contrariando os conceitos medicinais de que é necessário comer para viver, através da reprogramação orgânica, somente será preciso o uso dos elementos cósmicos (luz, água e ar).

A liberdade está na certeza de não mais depender de comida para se ter uma vida saudável, próspera e feliz.

Ao terminar o Processo dos 21 dias, poderão ingerir-se elementos externos, somente quando quiser e se assim for sua vontade, pois não mais existirá o conceito antigo: ter que comer para viver.

A comida, antes uma necessidade vital, agora têm novo sentido. É apenas um prazer do sabor transmitido à mente, não mais uma obrigação orgânica.

Alguns, depois desta experiência, decidem voltar a ingerir "algumas coisinhas" esporádicas. Mas, aprendem a realizar todo o processo de digestão na boca (usando apenas a mastigação e a salivação), e não mais no estômago, como faziam antigamente. Nenhuma delas volta a comer sem regras disciplinares. No máximo, adquirirão o costume de pequenas refeições diárias (todas, frugais). No entanto, haverá enjôos quando se intentar a alimentação à base de carnes, sejam elas quais forem.

Morremos por que assassinamos nossas células com a imensa quantidade de veneno que ingerimos todos os dias.

UM CONSELHO

Aconselhamos às pessoas interessadas em estudar mais sobre este assunto, que procurem esclarecer as questões ainda pendentes.

O local aonde poderão ser dirimidas eventuais dúvidas sobre importantes questões relacionadas com este tema é o site Portal Retorno à Luz.

Lembra-te que somente tu podes saber o que melhor para ti. Tua vida somente a ti pertence.
Tua conexão com o teu Eu Superior é fundamental na decisão de realizar essa reprogramação pessoal.

Estamos mudando de dimensão. Eliminar o uso alimentar da carne animal representa a liberdade de nosso corpo, ausentando as doenças, as dependências físicas e os vícios vitais que a sociedade nos impõe desde o nascimento.

Saúde, Paz e Luz!

vídeo para ilustrar melhor:

http://www.youtube.com/watch?v=dU001DA4M9s&feature=related

paz profunda,
ap


A CRUZ ANSATA (Ankh)

Ankh, (Pronuncia-se Anak) conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida. Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte.
A forma do ankh assemelha-se a uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça ovalada. Em algumas representações primitivas, possui as suas extremidades superiores e inferiores bipartidas.
Ha muitas especulações para o surgimento e para o significado do ankh, mas ao que tudo indica, surgiu na Quinta Dinastia. Quanto ao seu significado, há várias teorias. Muitas pessoas vêem o ankh como símbolo da ressureição.
A alça oval que compõe o ankh sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os princípios feminino e masculino, fundamentais para a criação da vida. Em outras interpretações, representa a união entre as divindades Osíris e Ísis, que proporcionava a cheia periódica do Nilo, fundamental para a sobrevivência da civilização. Neste caso, o ciclo previsível e inalterável das águas era atribuído ao conceito de reencarnação, uma das principais características da crença egípcia. A linha vertical que desce exatamente do centro do laço é o ponto de intersecção dos pólos, e representa o fruto da união entre os opostos.
Andrew H. Gordon e Calvin W. Schwabe especulam no livro The Quick and the Dead de 2004 que os simbolos: Ankh, Djed e Was tem uma base biológica derivados da cultura de criação de gado do antigo egipto ( ligado á crença egipcia de que o sémen era criado na coluna vertebral), assim:
O Ankh, símbolo da vida, vértebra torácica de um touro (visto em corte transversal);
O Djed, símbolo da estabilidade, a coluna vertebral de um touro;
O Was, símbolo do poder e dominação, o penis seco de um touro simbolo da deusa Wosret ou Wasret.
Apesar de sua origem egípcia, ao longo da história o ankh foi adotado por diversas culturas. Manteve sua popularidade, mesmo após a cristianização do povo egípcio a partir do século III. Os egípcios convertidos ficaram conhecidos como Cristãos Cópticos, e o ankh (por sua semelhança com a cruz utilizada pelos cristãos) manteve-se como um de seus principais símbolos, chamado de Cruz Cóptica.
No final do século XIX, o ankh foi agregado pelos movimentos ocultistas que se propagavam, além de alguns grupos esotéricos e as tribos hippies do final da década de 60.
O ankh também foi incluído na simbologia da Ordem Rosa-Cruz, representando a união entre o reino do céu e a terra.