domingo, 16 de maio de 2010
Curiosidades sobre Sathy Sai Baba
Curiosidades sobre Sathy Sai Baba
“Ele [Divaldo Pereira Franco] acabara de voltar da Índia. Numa palestra que fez aqui em Salvador, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em detalhes narrou a recente visita que fizera a Sai Baba, quando não teve a menor cerimônia e nem economizou elogios ao externar a sua profunda admiração por Sai Baba, de quem “falou maravilhas”.
Surpresa geral! - Divaldo Pereira Franco, com a honestidade e a coragem moral que lhe são peculiares - aliás, o seu sobrenome “Franco” realmente indica uma das inúmeras qualidades do seu elevado caráter - naquela palestra assistida por centenas de pessoas, narrou os dois seguintes episódios com ele e Sai Baba, o segundo episódio ocorrido há poucos dias, na Índia, e o primeiro um pouco antes, durante as muitas palestras internacionais que acabara de realizar:
O primeiro episódio
Durante aquela maratona de palestras, Divaldo ouvira repetidas e insistentes menções ao nome de Sai Baba, feitas por vários devotos e admiradores desse Avatar, em diferentes países onde ele fizera palestras. Até alguns frasquinhos contendo “vibhuti” e fotos de Sai Baba, ele recebera de presente.
Àquela altura - A sua mente, treinada para enfrentar o “desconhecido” e também para não menosprezar sucessivas e insistentes “coincidências”, já o deixava atento, alerta e até curioso para saber quem era esse tal de Sai Baba, que tantos insistiam em lhe dizer que era um Avatar que realizava milagres.
Já era madrugada - Ele estava sozinho, num quarto de hotel em um país muito distante tanto do Brasil quanto da Índia. Ele estava muito cansado, devido às sucessivas palestras e viagens internacionais que estava fazendo. Ele estava quase dormindo.
Subitamente! - Ele foi traumática e violentamente despertado porque teve um forte ataque de angina! Sentindo profunda e aguda dor no seu peito, instintivamente ele segurou uma daquelas fotos que recebera e gritou:
– Sai Baba! Me ajude pelo amor de Deus!
Imediatamente! - Sai Baba se materializou em sua frente e o atendeu, na maior naturalidade, como se fosse um médico qualquer que estivesse fazendo um atendimento domiciliar a um paciente!
Segundo episódio
Após esse fantástico (só fantástico?) acontecimento, tão rápido quanto possível, Divaldo foi visitar Sai Baba, na Índia, para poder lhe agradecer e também o conhecer pessoalmente, dessa vez em situação “normal”.
Assim que os dois se encontraram - Imediatamente, Sai Baba sorriu para Divaldo, e lhe disse logo:
– Que bom, meu filho! Este, já é o nosso segundo encontro!
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FICA AÍ PARA QUE POSSAMOS PENSAR...
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Palestra: A História de Tamil
(Por Divaldo Pereira Franco)
“Eu gostaria de narrar, uma experiência que tive, faz aproximadamente dezesseis ( 16 ) anos, quando fui à Índia, na cidade de Bangalore, com um grupo de brasileiros, tendo na pauta, a oportunidade de conhecer o grande paranormal, Swami Satya Sai Baba. Na oportunidade, nós fomos para uma cidade, do sul da Índia, e como ele atendia em Puttaparti, que é onde ele tem o seu ashram, a sua morada, soubemos que ele estaria em Whitefield ( é uma comunidade, aquele campo branco ), perto da cidade em que nos hospedávamos. Para podermos atingir o local - eram trinta ( 30 ) quilômetros, de onde nós estávamos - o grupo alugou cinco ( 05 ) automóveis. E no primeiro ( 1º ) dia, muito cedo, porque às oito horas ( 8:00h ) ele fazia a caminhada, olhava ás pessoas, atendia este ou aquele... nós fomos. Eu fui num carro com Nilson, e mais dois amigos. Quando chegamos no local, havia centenas de automóveis. Nós estávamos de táxi, e um menino saiu da multidão, e começou a acenar para o chofer, dizendo que tinha um lugar reservado. O chofer foi, e o meninozinho levou-o. Nós combinamos, com o chofer, a hora que deveríamos estar de volta, olhamos para o menino, sem maior interesse – era um menino de rua, que estava muito sujo – fomos ao ashram, assistimos a solenidade, e quando nós saímos, que eu vi a multidão – mais de cinco mil ( 5.000 ) pessoas – eu disse : - “ Meu Deus, nós não vamos encontrar este táxi, nem na outra encarnação !” Eu ali fiquei... Nisto, aparece o menino indiano, olhou para mim, pegou na minha mão, e disse : -“O táxi está ali !”, num inglês horrível – o meu é péssimo e o dele era pior – “ O táxi está ali !”, uma voz fanhosa... Eu olhei para ele e pensei assim : -“ Danadinho, não é ?! Este pardal da cidade, como dizia Humberto de Campos, sabe seduzir as pessoas!” Ele levou-nos... e olhou para mim nos olhos...olhou, olhou... e eu notei que ele ficou pálido, apesar de ser de epiderme azeitonada, típica do indiano. Eu fiquei impressionado, com o olhar do menino. Então, eu quis homenageá-lo com uma gorjeta. E então, ele me disse : - “ I love you ! De você, eu não quero nada... Eu quero você ! I love You !” Eu achei que não traduzi bem, chamei o intérprete, e disse : - “ Fernando, traduza para mim, repita !” E ele disse : -“ De você, eu não quero nada... Eu quero você ! Agora, de todos, eu quero o pagamento.” Eu disse : - “ Que danado, heim ! Se eu tivesse dado a gorjeta, ele não ia receber de todos, então ele vai pegar de quatro ( 04 ), que é muito mais vantajoso !” Os outros quatro ( 04 ) deram. Muito bem ! Fomos ! Eu esqueci ! No dia seguinte, quando nós retornamos, lá estava o menino, na rua. Parou, na frente do táxi, e foi dizendo...”Mr !....Mr. Love !...Mr. Love !... Eu vou tomar conta do seu táxi !”... e leva-nos. Eu o reconheci. Então, eu sorri para ele, e ele me perguntou : - “Voltou, heim ?!” Eu disse : -“ Voltei !” -“Eu, vou tomar conta do seu táxi !” -“Muito bem !” Fomos a solenidade. Ao sair, o “pardalzinho” grudou em mim, segurou a minha mão e começou a falar. Eu não entendia, absolutamente nada. Eu só fazia dizer : - “Yes !...Yes !”...Mas não sabia nada, que ele estava falando. Era coisa de criança ! Levou-me ao táxi, e eu disse : - “ Mas hoje, você vai receber algo de mim, porque eu estou explorando os amigos !” -“Eu não quero nada de você, papai ! Eu quero dos outros !” Eu pensei : - “ Que técnica, este danadinho tem ! Eu poderia ensinar aos meninos da Mansão. Todo mundo que chegar lá, eles pegam na mão...”papi”... e aí, estamos com o problema resolvido.” Bom ! Retornamos. No terceiro ( 3º ) dia, casualmente ou fatalidade, encontramos o menino, que parecia esperar. Levou-nos... já pegou a minha mão, e me trouxe até a porta do ashram. E, agora, acompanhado pelo intérprete, ele disse assim : - “ Eu vou ficar muito triste, quando você for embora !” Eu perguntei : - “ Quantos anos você tem ?!” Ele me disse : - “ Sete ( 07 ) anos.” -“Como é o seu nome ?” – “ Tamil !” -“Ah... Tamil!” -“ Você mora aonde, Tamil ?!” E o intérprete, traduziu-me a frase, que eu memorizei : -“ Eu moro em qualquer lugar. Deito-me no chão e cubro-me, com a luz das estrelas !” Eu disse : - “Meu Deus ! É poeta ! Que coisa linda ! Eu disse : - “ Você não tem ninguém, Tamil ?!” -“Sim ! Eu tenho uma irmã, que está ali, pedindo esmolas, e nós dormimos juntos, quando faz frio, e as estrelas nos agasalham, com a sua luz !” Eu disse : - “ Tamil ! Amanhã, é meu último dia ! Eu gostaria de deixar uma lembrança para você. O que é que você gostaria ?! Você gostaria de uma bola ?! Gostaria de um carrinho-de-puxar ?! Eu havia pensado em dar-lhe uma roupinha, mas também –como lidava com crianças–um brinquedo ! Criança gosta de brinquedo ! Os pais é que gostam que se dê roupa !” Então, ele disse em inglês, que eu jamais poderia esquecer : -“ De você, meu pai, eu não quero nada ! Eu só quero você !” -“ Você é meu pai, de outra encarnação !” Eu tive um choque ! Menino de sete ( 07 ) anos, moleque de rua ! Eu disse : - “ Como você soube ?!” Ele me disse : - “ Eu sonhei !” -“Mas, você sonhou...?!” -“Sonhei, que ia encontrar meu pai, e quando eu vi você, eu vi que... Você era meu pai ! Então, eu não quero nada de você ! Eu quero você !” Então, ele segurou minhas duas mãos... e, eu senti algo...que me projetou na direção do tempo e do espaço, e... identifiquei esta criança ! Então, quando eu voltei ao normal - tudo muito rápido - eu disse : - “ Fernando, eu vou abraçá-lo ! Será que é proibido, aqui na Índia ?!” Ainda não era o tempo da pedofilia, como hoje, que a gente não pode nem olhar, para uma criança, por que já é perigoso. Nos USA, eu não olho de maneira nenhuma, porque senão, já vai um processo de pedofilia. Fernando disse : -“Não, pode abraçar !” Eu o abracei, passei a mão na cabeça de suor, de poeira, ele pôs a cabeça no meu ombro e chorou muito. Então, eu disse : -“ Talvez, Tamil, nós não nos vejamos nunca mais. Eu não poderei retornar à Índia e, provavelmente, você não irá ao lugar em que eu moro.” Ele afastou-se e perguntou : - “ Aonde é ?!” Eu disse : - “O Brasil !” Aquele pedaço de gente, abriu os braços, e disse : - “ Óh ! Pelé !” Valia mais do que todas as Embaixadas Brasileiras. -“E você conhece Pelé ?!” Eu disse : - “Não, eu conheço Allan Kardec.” Ele perguntou : - “ E quem é Allan Kardec ?!” Eu disse : - “ É um homem, que escreveu um dos livros mais bonitos do mundo, como Krishna! Amanhã, eu vou lhe dar, em inglês, o livro dele.” Ele disse : - “ Mas, eu não sei ler !” Eu disse : - “ Não faz mal ! Você põe a mão, e lê com o coração ! -“O que é que você quer ?! Uma bola ?!” -“ Eu quero...você !” - Mas, eu vou lhe dar de qualquer jeito. Queira, ou não queira, você vai aceitar, porque na minha terra, criança respeita adulto, ainda mais, adulto na minha idade, está bem ?!” Ele sorriu, lindo... e disse : -“Escolha, você !” Sorri... com o menino ! Ele me disse : -“ Leve-me, com você, para sua pátria !” Eu disse : - “Não posso, Tamil ! As leis não me permitem !” Ele me olhou com tristeza, e eu lhe disse : - “Mas, eu queria lhe dar um brinquedo. Eu acho que você nunca teve um brinquedo. Amanhã, por favor, tome um banho caprichado. Há quanto tempo você não toma banho ?!” Ele me disse : - “Eu não me lembro !” Eu disse : -“ E, como é que você faz ?!” -“Eu ?! Eu tomo banho nos pontos cardeais : Norte, Sul, Leste, Oeste... e nada mais.” Eu disse : - “ Pois amanhã, você vai tomar banho nos pontos cardeais, colaterais e totais, porque eu vou lhe trazer uma roupa e um sapato.” Eu já puxei o menino, fomos para o ashram, com o menino; saímos do ashram... Ele ficou ! Então, eu calculei a idade – tenho muita experiência com criança – arranjamos alguma coisa modesta, procuramos um brinquedo, e levei... ”O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Fiz uma dedicatória em inglês, ditada pelo meu amigo, coloquei meu endereço. No dia seguinte, quando eu cheguei, lá veio ele, penteado, com o cabelo com óleo escorrendo pela testa, lindo...! Eu o vesti, calcei, dei-lhe o brinquedo, beijei-o...e na hora em que me despedia dele, era o quarto ( 4º ) encontro, eu disse : - “Agora, eu queria lhe dar o livro que salvou a minha vida – O Evangelho Segundo o Espiritismo – em inglês !” -“Mas, eu não sei ler ?!” Eu disse : - “Não faz mal ! Quando você tiver um problema, você coloca o livro no coração e o livro vai resolver o problema. E você diz assim : - Brahma, que é Deus em indiano, ajuda-me ! Jesus Cristo, socorre-me ! “ Ele seguia a tradição Veda. Ele perguntou : - “Você é cristão ?!” Eu disse :-“ Sou cristão! E, já que você é meu filho, eu quero lhe dar de presente, Jesus Cristo !” Ele começou a chorar. E eu lhe disse : -“Meu filho ! Se algum dia, na sua vida, você tiver um grande problema, lembre-se de mim ! É muito difícil você ir lá, e é muito difícil, eu vir cá. Mas, aí tem meu endereço, aí tem meu telefone ( naquele tempo, era muito difícil, uma chamada internacional ). Mas, se algum dia, você precisar, lembre-se de mim ! De acordo com a gravidade do problema, você pede a alguém, para entrar em contacto comigo; ou procura a Embaixada do Brasil; a representação aqui. Deus nos reuniu, e não vai nos afastar nunca mais !” Ele então me olhou demoradamente, os olhos muito negros, chorou copiosamente... e me disse : -“Mas, não me abandone !” Eu me comovi, e na condição de um cardíaco, eu tive que controlar a emoção. Então eu disse : - “Eu vou pegar o táxi, e não vou olhar para trás ! Até logo, meu filho ! Até logo, Tamil !” Ele sentou no asfalto, eu entrei no táxi. Mas, quando o táxi foi saindo, eu não agüentei...Olhei para trás...Ele estava sentado no asfalto, o livro aberto, passava a mão no livro, e colocava no coração, a cabeça jogada para trás ! Eu viajei de alma partida, pelo amor ! Isto foi em Maio. Eu não voltei a ter notícias de Tamil. Em Dezembro, eu recebo uma chamada internacional, à pagar. Naquela época era muito caro. Então eu perguntei : -“Mas, eu preciso saber quem é que está chamando ?!” -“É uma Sra... a Sra. Goopter... em nome de Tamil !” Eu corri ao telefone; chamei meu filho, que fala muito bem o inglês, pedi que ele ficasse numa extensão... e então, com a voz esganiçada, o meu filho espiritual começou a dizer coisas, que eu não entendia nada..., eu lhe dizia : -“slowly, é... suavemente, vagarosamente...! E, uma voz pausada disse : -“Um momento... Tomou o telefone, e começou a me dizer... -“ Ele está chorando !” -“Mr. Franco, faz três ( 03 ) meses, eu saía das minhas atividades de professora, e passando por uma rua, encontrei sentado no passeio, um menino, que abraçava um livro e que se balançava. Eu então perguntei : - Que tem este livro ?! - Não sei ! - E o que você faz, com ele junto ao coração ?! - Meu coração está lendo ! - E você sabe ler ?! - Não sei ! Havia tanta dor, neste menino, que eu o levei para minha casa. Eu sou viúva. Então eu perguntei : - Quer morar comigo ?! - Mas eu tenho uma irmã ! Uma semana depois, Tamil e Ananda, estavam morando comigo. E eu me impus a tarefa de os alfabetizar. Nós, hinduístas, não celebramos o Natal, mas sabemos que os cristãos celebram. E, ele me pediu, que desejava falar com o pai, que mora no Brasil. Então, eu quero que o Senhor saiba, que Tamil, será um Homem de Bem ! Eu vou deixar o meu endereço, com o Senhor. Eu encontrei o seu, no livro que o Senhor lhe deu. E quero contar-lhe que, diariamente, eu coloco as minhas crianças da escola, sentadas no chão, sento-me, em um tóro de madeira, e leio aquele livro, para eles. E o livro é tão enriquecedor, que eu gostaria de perguntar-lhe, se existe um outro livro, desse gênero, que eu pudesse ler, para os meus alunos.” Eu disse : - “ Sim, Senhora ! Para a Senhora, eu mandarei, “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec, que também está traduzido ao inglês ; “O Livro dos Médiuns” ; “O Principiante Espírita”... Mas, como eu terei muita dificuldade de anotar o seu enderêço, já que a Senhora tem o meu, escreva-me e mande-me o seu endereço, e eu lhe enviarei os livros.” -“Muito Obrigado, Mr. Franco ! O Senhor, é o pai de Tamil e de Ananda, e eu sou a mãe espiritual dos dois. Seu filho quer despedir-se.” E ele então gritava..., no dialeto, que eu não conseguia entender. Os senhores podem imaginar, as emoções que eu atravessei, durante um largo período, sem poder comunicar-me com eles. Não tinha o endereço. Eles tinham o meu, mas eu não tinha o deles. Quando chega a carta da Professora Goopter, mandando-me o número do telefone, mandando-me o endereço, estabelecemos uma comunicação muito grande, através dos tempos. Acompanhei o desenvolvimento de Tamil e de Ananda. O meu filho passou a me escrever, falava-me, e me mandava nas cartas : -“ Meu pai, de todas as vidas! Eu agora tenho a luz do amor ! Graças a reencarnação, eu o reencontrei, para não perder nunca mais. Peça, ao seu Senhor e ao nosso Jesus, que me conceda a honra de, na próxima encarnação, estar ao seu lado, para sermos felizes !” E eu, de quando em quando, lhe telefonava : - “Deus te abençõe, meu filho, alma da minh`alma, corpo da vida... !” Porque, o que importa, na visão reencarnacionista, é o amor ! E, neste ano passado, em dois mil e cinco ( 2005 ), estando em Londres, Inglaterra, tive a gratíssima surpresa de reencontrar, depois de quinze ( 15 ) anos, Tamil e Ananda, que estão estudando, na Universidade de Londres, graças ao trabalho notável, desta mulher humanista e humanitarista, Senhora Goopter. E, então, ele está sendo encaminhado para o movimento espírita, e me disse : -“ Eu renasci na Índia, para levar a palavra do Consolador, à aqueles que ainda não na conhecem.” Estabelecemos as nossas pontes, e este filho, que Deus me mandou, tão longe, logo mais, neste mês de Junho de dois mil e seis ( 2006 ), estará abraçando-me, e eu a ele, para que juntos, cantemos as Glórias da Imortalidade, da Reencarnação. A vida, sem a Lei da Reencarnação, é destituída de significado psicológico, para a criatura humana. Allan Kardec, portanto, na condição de Missionário da Era Nova, é o Apóstolo de Jesus, que veio trazer a Doutrina do Amor, para que à luz da lógica e da razão, possamos, neste momento de trânsito, construir um mundo melhor, pelo qual todos anelamos. Se alguém vos perguntar : -“ Que fazer para ser feliz ?!” Respondei : - “ Ama, ama... e passa !” Se trazes na mente, o peso da amargura, ama ! Se tens dilacerado o coração, ama ! Se a saudade se aloja, na tua mente e no teu sentimento, porque alguém querido partiu, de maneira inesperada, ama ! Vós os reencontrareis, digo-vos, dizei-o ! Nós nos reencontraremos amanhã, depois da matéria, no mundo espiritual, e volveremos à Terra, para fazer deste planeta, o mundo de regeneração, onde o Bem prevaleça, a Justiça equânime predomine, e a Voz de Cristo nos diga : -“Vinde a Mim, todos vós, que estais cansados e oprimidos ! Tomai, sobre vós o Meu Fardo, recebei o Meu Jugo, e aprendei Comigo, que Sou manso e humilde de coração ! Leve é Meu Fardo ! Suave é Meu Jugo ! Vinde a Mim! Eu vos consolarei ! Saiamos, então daqui, exuberantes, ante a certeza de que : - Vivemos ontem, estamos vivendo hoje, viveremos amanhã, agindo de tal forma, que não tenhamos que retornar para reparar, porque a Lei é de Progresso, e com o progresso, atingiremos o Reino dos Céus, que está dentro de nós !”
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PARA ANÁLISE DE TODOS...
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