VAMOS COMPARTILHAR

Esperamos poder compartilhar momentos, amizades, experiências e sobretudo reencontrar velhos e bons amigos...
Ana Paula
Edio Fiorentini Jr

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

MORREU NOSSA LINDA



Ficam muitas saudades desta gatinha linda e sapeca.
Ficou em nosso coração por definitivo.
Beijos Linda!!! Vai divertir os anjos e as crianças do céu.

CONSIDERAÇÕES NATALINAS...


CONSIDERAÇÕES NATALINAS...

Por Ana Paula Alves da Silva.

Estamos próximos do Natal, faltam poucos dias... E nada mais natural que conversarmos sobre esse evento maravilhoso que ocorre nas mais diferentes nações...

Vamos aqui fazer um exercício, imaginar um bondoso mestre que se embrenha nos confins do planeta, sem o menor conforto, apenas com o espírito de ensinar... Discípulo de amor. Imaginemos as dificuldades que ele vai enfrentar...

Agora pensemos no Grandioso Mestre Jesus, espírito puro, elevado, despojado de corpo físico e perispírito, de limitações físicas. Mas no momento certo Ele abdicou de sua majestosa condição e encarnou de maneira humilde entre nós. Apenas para lecionar neste Planeta de Ensino Fundamental...

Jesus Cristo nos ensinou de começo a fim, todas as passagens de sua vida, desde menino ele já pregava aos doutores, foi trabalhador ao lado de seu pai, José, e quando chegou à idade adulta, saiu a pregar Seu evangelho, um verdadeiro tratado de sabedoria, um roteiro para elevação espiritual, a tão almejada felicidade. Em vida deu aulas de educação-moral e cívica, e até sua morte foi exemplo de desapego e resignação. E antes, seu nascimento nos mostrou humildade em todo processo. Mestre em atos, no verbo e em sua caminhada até seu desfecho.

Somos todos estudantes neste planeta, e tudo o que temos, seja um emprego, familiares, a cidade que moramos, nossa condição de saúde, tudo é um tipo de “recurso didático”. Nosso modelo de ensino é um sistema moderno, dinâmico, que trabalha com a liberdade. As provas são periódicas, e de acordo com o nível do aluno. E ainda conta com os ajudantes extra, chamados de mentores, anjos ou guias espirituais...Mas somos alunos são rebeldes. No livro “Cartas de uma Morta”, de Maria João de Deus, psicografada por Francisco Cândido Xavier, ela, por merecimento, pôde conhecer outros planetas habitados como previa O Livro dos Espíritos. E ela descreve muitos detalhes fascinantes... E nesta viagem também é dito a ela o quanto nosso planeta está atrasado, o quanto estamos patinando...
E muitos outros autores espirituais têm nos alertado sobre isso e também na importância de mudarmos de atitude descompromissada, pois esta escola que estamos estudando está sofrendo reformas, mudanças. Aqui ficarão estudando apenas os alunos mais aptos, mais esforçados, os que conseguiram compreender um pouquinho da educação-moral e cívica que o Mestre dos Mestres, Jesus, veio pessoalmente nos mostrar. E aqueles que não se adequarem, migrarão para outras escolas mais adequadas, outros planetas...
Vamos nos lembrar de alguns das muitos livros psicografados, que nos contam este tipo de intercâmbio. Lembremos de Exilados de Capela, de No limiar do Infinito, A Voz no antigo Egito, Romance de uma Rainha, O Chanceler de Ferro, e outros ainda. Que nos contam migrações de povos de outros planetas habitados que vêem reencarnar aqui. Relatos incríveis principalmente sobre os povos antigos Egípcios, Incas, Maias, Toltecas, povo do antigo continente de MU e a mais comentada Atlântida, de Platão em sua revelação de êxtase... E muitos destes a história consegue ilustrar e retratar alguns com uma superioridade intelectual invejável nos dias de hoje.
Tudo isso é inegável, a herança espiritual é riquíssima, comprovando os muitos mestres que tivemos, e mais ainda, que ainda temos, como por exemplo, nos dias atuais não podemos deixar de citar o pacifista e semeador de bons conselhos ao mundo oriental e seu carisma, como tanto nos pede Emannuel, o Dalai Lama do Tibete, com seu budismo. Por que não, afinal quem pregar “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo” professa verdadeiro roteiro de amor.

E desejo lembrar também que os Espíritos estão incessantemente tentando nos ajudar, das mais variadas maneiras, emanando boas energias, como no passe que buscamos na Casa Espírita. Procuramos captar energias benéficas, curadoras. São os trabalhadores da Seara de Jesus, equipes altamente preparadas... Podemos buscar mais detalhes nos livros da autoria do espírito André Luiz. E os que não são espíritas, também são amparados, nos momentos em que estão receptivos a espiritualidade logo aproveita pra tentar ajudar.

E estar receptivo é estar calmo, tranqüilo, e se possível, alegre. E aí entra o natal, é uma época em que muitos de nós estamos receptivos, e a espiritualidade envia uma enxurrada de energias benéficas para nós, tentam nos ajudar a modificar o padrão mental, elevando-nos dentro do nosso merecimento.
Como já dissemos antes, nosso planeta está sofrendo mudanças, estamos em nossas provas finais, precisamos de uma vez por todas mostrar que merecemos ficar aqui, neste planeta de regeneração, onde o bem reinará, onde a boa vontade, a justiça terão sentido e aplicabilidade.

Temos que sair dessa doença que nos empurra para o baixo astral, para a vida materialista e imediatista, que este Natal seja o nosso marco para largarmos mão do tal Papai Noel, que tem uma lenda tão bonita e foi totalmente desvirtuado. Vamos comemorar sim com a família, vamos rir com os nossos, vamos vestejar a união. Mas esquecer dos banquetes ridículos, da comilança sem sentido num planeta de pobres e mendigos, vamos mostrar outro tipo de Natal para nossos filhos, netos, sobrinhos... Chega de tanto véu nos olhos, já estamos no limite, na prova final, e creio que se já tivéssemos passado de fase evolutiva, não estaríamos por aqui.
Espero que neste Natal tenhamos coragem de orar em família, quem sabe fazer um evangelho reunido com os familiares simpatizantes a esta prática, vamos fazer as pazes com os parentes a amigos difíceis, se estivermos sozinhos, vamos celebrar a vida, a flores, ao amor Divino... Se conhecermos alguém que estará sozinho, mesmo que seja o chato da turma, vamos convidar para passar o dia conosco. E com certeza este será o maior presente que Jesus, o aniversariante, poderia receber...

Pensemos nisso!

Penha, 22 de dezembro de 2009.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O Q É O NATAL?

Natal

http://www.panoramaespirita.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=1961

Publicado por Marcio-geec em 25/7/2006
Centro Espírita Celeiro de Luz


Natal (do latim natale) significa o dia do nascimento de Jesus Cristo. Em Roma, a primeira referencia ao Natale Domini (Natal do Senhor) remonta ao ano de 336. A data de 25 de dezembro é relativa à da Encarnação (ato em que Deus se fez homem, unindo a natureza divina à humana: o mistério da Encarnação) que desde o século III, segundo considerações astronônico-simbólicas levaram a fixar-se em 25 de março (equinócio da primavera no Calendário Juliano).

Por outro lado, o dia 25 de dezembro (solstício de Inverno, no mesmo Calendário Juliano) era na Roma pagã, desde o tempo do Imperador Aureliano (reinou de 270 a 275), consagrado ao Natalis Solis Invicti (Natal do Sol Invencível). Era uma festa mitríca (relativa ao culto de Mitras, o espírito da luz divina) do renascimento do Sol.

Com a conversão cada vez maior de povos pagãos ao cristianismo, a Igreja não vendo como eliminar aquelas comemorações, transformou algumas dessas tradicionais festas pagãs que estavam profundamente arraigadas no sentido nativo.

Dessa forma, dentre elas, a comemoração do dia 25 de dezembro (celebrada em honra ao deus-Sol), passava a ser a festa do nascimento (Natal) de Nosso Senhor Jesus Cristo o verdadeiro Sol da Justiça. Acredita-se que foi o Imperador Constantino I, o Grande (274-337; reinou de 306 a 837), já no final do seu reinado (ano 336), quem determinou que o nascimento de Jesus deveria ser celebrado no dia 25 de dezembro em todo o Império Romano. Segundo a tradição, esse acontecimento ocorreu quando Constantino construía uma basílica sobre o túmulo de São Pedro, na própria colina do Vaticano, justamente no local privilegiado do culto solar.

A fixação oficial da data de 25 de dezembro, como dies natalis, foi determinada pelo Santo Padre Júlio I ( 280-352; Papa de 337 a 352) e o primeiro calendário de que se tem notícia a marcar essa data como o Natal de Jesus é o de Filocalos, isto no ano de 354.

Assim as festas e cultos pagãos que celebravam o Dies Natalis Solis Invicti (Dia de Natal do Sol Invencível, transformaram-se na grande data comemorativa do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, a qual é celebrada entre todos os povos cristãos como o Dia de Natal!



Presépio

O presépio é talvez a mais antiga forma de caracterização do Natal. Sabe-se que foi São Francisco de Assis, na cidade italiana de Greccio, em 1223, o primeiro a usar a manjedoura com figuras esculpidas formando um presépio, tal qual o conhecemos hoje.

A idéia surgiu enquanto lia, numa de suas longas noites, um trecho de São Lucas que lembrava o nascimento de Cristo. Resolveu então montá-lo em tamanho natural, numa gruta da cidade. O que restou desse presépio encontra-se atualmente na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma.

A Sagrada Família, os reis magos, os pastores, as ovelhas, o boi e a vaca, são símbolos desta noite de alegria, e também da humildade e dos futuros sofrimentos de Cristo.

Os pastores foram os primeiros adoradores de Cristo. Ligados a eles, estão os carneiros, mansas criaturas muitas vezes usadas para simbolizar a humildade de Cristo como o Divino Pastor.

Nessa mesma noite sagrada, uma estrela andou pelo céu e se localizou em cima da manjedoura, transformando-se no símbolo do divino guia. Deus dirigiu por intermédio dela quem quis acreditar no nascimento de seu filho. O boi e a vaca, figuras sempre presentes no presépio, ilustram a humildade de todas as criaturas do mundo, reconhecendo e homenageando Cristo como filho de Deus.

Três reis também foram saudar o recém-nascido. Os homens sábios, ou magos, visitaram a manjedoura depois do nascimento; levados pelo divino guia. Sua visita foi profetizada na Bíblia no salmo 71 e em Isaías 60, como reis levando presentes de incenso, ouro e mirra para o Salvador.



Histórias sobre a árvore de Natal

Muito antes da era cristã, era costume, no Norte da Europa, afastar os maus espíritos das árvores para que mesmo no inverno elas permanecessem verdes. Os ramos das coníferas eram ainda símbolo da esperança de regressarem à primavera e ao verão – estações em que o Sol daria nova força ao homem e à natureza.

Quando São Vilfrido (634-710) monge anglo-saxão, começou a pregar o Cristianismo na Europa Central, encontrou crenças pagãs arraigadas entre esses povos, uma das quais a do espírito que habitava no carvalho. Para destruí-la, resolveu cortar um velho carvalho existente em frente à sua pequena igreja...

Segundo a lenda, nesse momento irrompeu violenta tempestade e um raio cortou o tronco em quatro pedaços. Porem um pinheirinho, novo e verdejante, que ficava ao lado do carvalho abatido, milagrosamente nada sofreu... Para São Vilfrido esse acontecimento representou uma mensagem do céu, pela qual a Divina Providência dava sua proteção à infância e à inocência. Naquela mesma noite, no seu sermão mencionou o fato, dizendo que o pinheirinho, poupado por Deus, representava a árvore da paz e da inocência. Por conservar-se sempre verde durante todo o ano, mesmo nos mais rigorosos invernos, o pinheiro era um símbolo da imortalidade.

E no sermão de Natal, desse mesmo ano, São Vilfrido, associou o pinheiro verdejante à imagem imortal do Menino Jesus. Assim, a árvore passou a representar um símbolo de Jesus Cristo, Vida e Luz do mundo.



Papai Noel

Mas como surgiu a figura de Papai Noel nas festas natalinas? Existe muita controvérsia sobre sua origem, porém a mais fidedigna das versões é que Papai Noel é a figura estilizada de São Nicolau, Santa Claus (corruptela de Sanctus Nicolaus) entre os ingleses e norte-americanos e, no resto da Europa, transformou-se em Papai Noel (Père Noel, em francês; Sinter Klaas, em holandês).

São Nicolau nasceu numa cidade da Ásia Menor, no ano 271 da era cristã. Filho de pais ricos, desfez-se da herança, distribuindo dinheiro aos pobres e presenteando crianças que não tinham com o que se alegrar. Chegou a bispo e, depois da sua morte, foi considerado santo. Os marinheiros, dos quais era tão amigo como das crianças, escolheram-no como patrono celestial e espalharam sua lenda pelo mundo inteiro.

Segundo a lenda, conta-se que o pai de Nicolau era muito rico, deixando para o filho enorme fortuna. O futuro santo, sempre generoso, soube que um vizinho estava em dificuldades para dar um casamento digno à sua filha. Nicolau, durante à noite, às escondidas, encheu uma pequena bolsa de moedas de ouro, jogando-a na janela do vizinho. E, com isso, aconteceu a festa. Mais tarde, repetiu o gesto com a segunda filha. Na terceira vez, o pai, na espreita, descobriu Nicolau, espalhando a notícia. Esta a razão. porque em algumas imagens de São Nicolau vêem-se as três bolsas de ouro.

A imagem que conhecemos, o simpático velhinho de barbas brancas, roupas vermelhas e sorriso nos lábios, nasceu de um quadro do pintor norte americano Thomas Nast, em pleno século XIX.

Apesar de a figura atual de Papai Noel representar mais um veículo de vendas comerciais do que um dos símbolos ligados diretamente ao nascimento de Jesus, é preciso reconhecer que ele ainda encerra certos valores que despertam, reavivam e fortalecem os sentimentos humanos e cristãos.



Presentes, um costume antigo

A primeira loja especializada em presentes de Natal e Ano Novo foi fundada em Paris, no ano de 1785. Mas a troca de presentes já era um costume popular desde a Roma antiga.

Durante as festas da Saturnália, os romanos ofereciam estatuetas de deuses, em argila, pedra-mármore, ouro ou prata, de acordo com suas posses.

Durante as calendas ou festividades do Ano Novo romano, também era costume colocar ramos de pinheiro na porta das casas de pessoas amigas. À medida que o Império progredia, a troca de presentes foi se tornando cada vez mais difundida e simbólica.

Os presentes de Natal, entretanto, foram idéia do papa Bonifácio, no século VII. No dia 25 de dezembro, terminada a missa, os sacerdotes benziam pães e os distribuíam ao povo. Este, no dia 6 de janeiro, dia dos Reis Magos, retribuía com presentes.



Cartões, uma tradição britânica

O cartão de Natal surgiu em 1843, época em que os Contos de Natal de Charles Dickens acabavam de ser lançados. Foi quando Sir Henry Cole, diretor do British Museum of London, percebeu, quase no final do ano, que não teria mais tempo de escrever, à mão, as felicitações de Natal.

Quem fez os cartões, a seu pedido, foi o artista plástico mais em voga na época, John Callicot Horsley, membro da Royal Academy. Horsley pegou um cartão pequeno, quadrado, e dividiu-o em três partes. No centro, desenhou uma família reunida em volta da mesa, bebendo alegremente, e ao lado, crianças esfomeadas recebendo comida e roupas.

Na parte de baixo, escreveu: A merry Chrístmas, a happy New Year to you. Depois, os cartões foram impressos em litografia, cem ao todo, e coloridos a mão. Cole despachou cinqüenta pelo correio e vendeu o resto, cada um por 1 xelim.






Natal para os espíritas

Que nós - os espíritas - façamos algumas reflexões sobre o Natal. Que nos esforcemos para ser, um dia, os verdadeiros discípulos de Jesus, eis que tantas vezes do Mestre nos afastamos, em gestos, em atitudes.O mundo atravessa dias cruciais, e o homem, divorciado de sua origem divina, esquece-se de que a grande força aglutinadora é, ainda, a fraternidade que nos une, que nos torna mais felizes. No entanto, imperam forças opostas: o orgulho, a vaidade, a soberba. Todos querem ser superiores e, presos a essa promessa, esquecem-se de que somos irmãos, filhos do mesmo Pai.O Natal vem perdendo seu simbolismo de festa do amor, da família, com simplicidade e naturalidade. Deixou de ser uma festa espiritual que recorda a vinda do mais elevado Espírito, o Cristo Governador do Mundo. Festa da compreensão entre os homens, da humildade, para transformar-se em pretexto de um egocentrismo condenável sob todos os pontos de vista.Quanta diferença no Natal que nos querem impor . . .Natal de variadas iguarias e de bebidas as mais sofisticadas, de esbanjamentos sem conta. Natal de muita publicidade, do "compre mais" . . . Em nome de Jesus ?! Judas, perturbado, vende o Mestre por trinta dinheiros, e que fazem os homens de hoje, consciente ou inconscientemente ? Isto é uma lamentável deturpação, uma afronta à memória de Jesus!O Natal transformou-se numa autentica festa pagã, aumentando, ainda mais, a revolta do pobre que não pode dar ao filho a alegria de um brinquedo, que o faria sorrir; que nem sequer pode, nessa noite, saciar-lhe a fome, ou comprar um remédio para o outro doente...Nós - os espíritas - que fizemos dos ensinos do Mestre uma razão de vida, não podemos calar-nos diante de fato tão contristador.

Precisamos nos unir, lembrando a Manjedoura de Belém num movimento de cristianização do Natal, impedindo que essa festa pela vaidade e egoísmo dos homens que só visam lucros, se perca na noite triste da incompreensão e do desamor.

Existem pessoas que se preocupam com a pobreza e com a criança abandonada; são, porém, insignificante minoria ante os males que se multiplicam. E preciso fazer muito mais e sempre, dentro de um programa intenso e de bom senso, para atenuar a infelicidade que envolve milhões de criaturas necessitadas de recursos e de orientação.Foi na manjedoura de Belém que Jesus, já ao nascer, deu o maior testemunho de humildade. E, ao término de sua missão, junto com os seus discípulos, na ceia com o pão e vinho, a todos lava os pés mostrando simbolicamente que todos devemos servir.

LER NOVAS MENSAGENS – NATAL – FCX – HUMBERTO CAMPOS

ENTÃO É NATAL...

ENTÃO É NATAL...

http://www.panoramaespirita.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=7935

Aproximando-se o período natalino, parece que todos querem refletir uma imagem na qual não se amoldam.

É mesmo como diz o ditado popular: “Por fora bela viola, por dentro, pão bolorento”.

Já adivinho, muitos a fecharem essa página, insultados como meu despautério, porém, se se despirem dos preconceitos enxergarão a verdade.

Vou tentar em poucas linhas demonstrar esse meu pensamento e para tal, usarei a letra de uma canção muito conhecida que tem como autores, dizem, John Lennon e Yoko Ono, atribuição errônea, já que se trata de canção da produção de Irving Berlin, composta em 1942, e seu título é, em inglês, White Christmas, ou seja, Natal Branco, cuja versão que escutamos sempre na voz da cantora Simone, trás como título Então é Natal.

Sanados esses erros vamos lá:

“Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.”

Quantos hão de se perguntar o que fizeram? E olhem que não me refiro senão a nós mesmos, Espíritas.
Entra ano e sai ano, continuamos as mesmas pessoas com os mesmos pensamentos e falando em progresso ou evolucionismo... Como?
Se a época natalina evoca essa sensação de benignidade, não se traduz esta na verdade de muitos de nossos atos, ou pensamentos, sendo assim, é a nossa ação que nos envolve no manto da hipocrisia, do qual, urge, saiamos rapidamente.

“Então é Natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, do amor como um todo.”

Seria engraçadíssimo se não fosse tão entristecedor, vermos tantos de nós a entoar certas canções, sem nem mesmo saber a que elas se reportam.
Entre nós espíritas há muitos que acreditam piamente que haja, Jesus, nascido tal como conta a história, na verdade não é assim que a banda toca.

Um pouco de História antiga:

As comemorações festivas da passagem do natal vêm da distante Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa mais antiga do Império Romano, a festa do deus Mitra, que anunciava a volta do Sol em pleno inverno do Hemisfério Norte.
A adoração a Mitra, divindade persa que se aliou ao sol para obter calor e luz em benefício das plantas, foi introduzida em Roma no último século antes de Cristo, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.
A data conhecida pelos primeiros cristãos foi fixada pelo Papa Júlio 1º para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e reinterpretou o Natal na forma e intenção.

Mais um cadinho de história:

Segundo o Evangelho de São Lucas, Maria deu à luz a seu filho em um estábulo, como demonstrado a seguir: "E deu à luz seu primogênito e O envolveu em panos, colocando-O numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem."

Mas parece que as declarações do Evangelho cristão de Mateus passaram, pelo menos aos olhos do público em geral, desapercebidas, a respeito da afirmativa de Mateus no sentido que o menino Jesus nascera numa casa de Belém, ou segundo o texto: "E como Jesus houvesse nascido em Belém da Judéia, nos dias do Rei Herodes, eis que uns Magos vieram do Oriente a Jerusalém dizendo: ‘Onde está aquele que nasceu Rei dos Judeus? Pois vimos sua estrela no Oriente e viemos adorá-Lo…’ E quando entraram na casa, viram o menino com sua mãe Maria e, prostrando-se, O adoraram."

Havia ainda, nos primeiros tempos do cristianismo, uma terceira versão a respeito do local exato do nascimento de Jesus, bastante baseada em uma informação que não consta das atuais crônicas cristãs, já que estas foram modificadas com o passar dos tempos.

No Concílio de Nicéia, realizado no ano de 325, Eusébio, o primeiro historiador Eclesiástico, pôs em debate o assunto referente ao lugar do nascimento de Jesus, determinado a pôr um fim definitivo às controvérsias. Eusébio declarou que Jesus não havia nascido numa casa ou num estábulo, mas em uma caverna. Declarou ainda que no tempo de Constantino, do local da caverna, se havia construído um magnífico templo para que os cristãos pudessem venerar o local onde nascera o Salvador.

No Evangelho apócrifo denominado Protevangelion, escrito por São Jaime, irmão de Jesus, encontramos uma referência à caverna, no seguinte e importante trecho: "Porém, de pronto, a nuvem se desfez em uma luz vivíssima na caverna, de modo que seus olhos a ela não puderam resistir".

Tertuliano, no ano 200, e São Jerônimo, no ano de 375, entre outros eminentes Patriarcas da Igreja Cristã, afirmaram que Jesus nasceu numa caverna e todos os pagãos da Palestina indicam, em sua terra, a caverna na qual nasceu o Infante cristão.

Por outra parte, o Cônego Farrar diz: "É tradição muito antiga que o verdadeiro lugar de nascimento do cristo foi uma caverna, e como tal era a todos mostrada, em sua época tão primitiva quanto a de Justino Mártir, no ano de 150."

Prosseguindo:

Não se tendo como certa nem a localidade onde ocorreu o nascimento do Rabi, há se ficar bem entendido que houve uma necessidade da igreja romana em assim dar a saber, e para tal toda uma estorinha foi contada com o fito principal de prodigalizar aquele que sendo o filho de Deus era, no entendimento da crença cristã, também um deus, tal como no ditado de hoje em dia quando escutamos: “Filho de peixe, peixinho é.”

Na verdade também não é assim.
Se para os peixes, seus filhos sejam peixinhos o julgamento esteja correto, para homens, Espíritos moralizáveis, a trajetória é diferente.
Há que se cumprir, toda uma extensa gama de progressos, até que, por nosso próprio trabalho e denodo, consigamos o mérito de sermos reconhecidos como seres moralizados.
Ora, se animais, tal como ensina a doutrina espírita, “progridem por força das coisas”, ao homem, um Espírito encarnado, toda essa caminhada pela senda do intelecto e da moral, é proposição da qual não se possa fugir.
Esta, entre várias, já nos basta como diferença a ser relacionada, não?

Voltando então à letra da canção;
Vê-se, que não seja somente do velho e do novo, e que não seja também, apenas nessa data em que se deva estender de amor à todos, mas sempre, a toda hora, a qualquer instante.
Por quê afirmo isso com tanta certeza?
Porque retiro essa certeza, em molde absoluto, da afirmação de um grande homem, e do mais sábios dos filósofos, Yoshua Ben David, ou Yoshua Bem Yussef, ou popularmente conhecido como Jesus.
Disse ele: “Amarás o teu próximo como se fosse a ti mesmo. Estão nesse mandamento, todas as doutrinas e todos os profetas.”
Compreendem a importância deste mandamento?
Não é só para “inglês ver”, meus amigos, é para que seja cumprido extenuantemente e perseverantemente.
Mas, vivendo atribulado o espírito, mormente em mundos como este, no qual reencarnamos seguidas vezes, a carne, (matéria), ainda nos é um obstáculo de peso a ser transposto.
É dessa forma e por estar ainda dependente da matéria, que alguns, e não poucos homens, frustram todo o seu projeto reencarnatório, entravando o seu progresso e conduzindo a outros às vielas que os vão atrasar na marcha do progresso.
Se é certo que não haja arrastamento irresistível, por certo a ignorância em que vicejem as florações conscienciais desses tantos, serão a pedra de toque, ou o escolho maior onde terão fulcro suas “penas eternas”.

“Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.”

Que todo aquele que leia a este possa, entretendo uma visão, mesmo que difusa, das revoluções que se alastram pelo planeta, ter um pensamento de esperança lançado ao espaço.
Não só no natal, mas no ano novo, carnaval, sete de setembro, e por que não no onze de setembro? Afinal, este pensamento em prol da união, do amor e da caridade recíprocos é que deve nortear o volume energético que irá sutilizar a psicoesfera planetária, fazendo menos denso nosso mundo, e facilitando nossa estada por aqui.
Se, nosso estágio moral ainda não nos permite conhecermos o Bem em toda sua majestade, que o que nos e dado de conhecer desse bem, seja o propulsor desse pensamento.

“Então é Natal, pro enfermo e pro são.
Pro rico e pro pobre, num só coração.
Então bom Natal, pro branco e pro negro.
Amarelo e vermelho, pra paz afinal.”

Que não sejam, as rimas dessa última estrofe, tidas como imagens de retórica vã. São elas o mais importante dos elos que irá unir num significado muito mais abrangente, a todos os seres viventes neste, ou em qualquer mundo dessa infindável multiplicidade de mundos, que a doutrina espírita nos mostra serem Habitados.

De tudo, por tudo, e do fundo do coração deste seu amigo de sempre, de minha família e em nome da Sala Filosofia Espírita, é que faço saber destas minhas conjecturas,
Muita paz.

MÚSICA
“Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.”
“Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.”
“Então é Natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, do amor como um todo.”
“Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.”
“Então é Natal, pro enfermo e pro são.
Pro rico e pro pobre, num só coração.
Então bom Natal, pro branco e pro negro.
Amarelo e vermelho, pra PAZ afinal.”

ISSO É NATAL

Comemoração Espírita do Natal

Comemoração Espírita do Natal

http://www.panoramaespirita.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=1955

Publicado por Marcio-geec em 25/7/2006
Sander Salles Leite

As antigas e primitivas civilizações viviam quase que exclusivamente da caça e da pesca para a sobrevivência. O instinto sobrepujava a razão e a vida em coletividade propiciava certamente grandes reuniões em torno da comida caçada, seja para festejar a vitória do homem sobre o animal, para saciar a fome ou pelo prazer de estarem juntos.

O progresso da humanidade pela utilização da inteligência proveu ao homem sua casa, sua roupa, suas armas, até a invenção das letras e o registro escrito das idéias, mas o senso de coletividade, da vida em sociedade descrito no Livro dos Espíritos(1) sempre existiram e todas as grandes ou pequenas reuniões sempre foram acompanhadas de farta alimentação, não raro para "informar" a condição social do grupo.

Este hábito milenar não mudou. Pequenas e singelas reuniões espíritas também são acompanhadas do tradicional chazinho, bolinho, bolachinha e outros humildes "inhos", reflexo das fortes impressões secularmente marcadas em nosso espírito.

Daí, para entendermos a razão de comemorarmos o Natal com banquetes deslumbrantes, bebidas alcoólicas e demais desatinos não é necessário muito exercício de raciocínio.

O que nos interessa, portanto, após a compreensão desse fato, é desvinculação dele do verdadeiro sentido da data natalina. Já que não podemos fugir da convenção da existência do 25 de dezembro como sendo a comemoração do nascimento de Jesus; não podemos nos esconder no porão da casa para fugir ao consumismo comercial provocado pela euforia da troca de presentes, nós espíritas devemos nos envolver mais profundamente com seu significado maior, lembrando aos amigos e freqüentadores das Casas Espíritas que Jesus, em nenhuma hipótese espera que comemoremos seu aniversário empanturrados de comida ou bêbados, pois Ele veio nos ensinar a viver em paz, a amar os semelhantes e a compreender Deus como Pai bondoso e sempre disposto a nos oferecer oportunidades de aprendizado através da reencarnação como forma de crescer espiritualmente e atingir as altas paragens espirituais, até sermos perfeitos(2).

Lembrar aos espíritas, que a data é propícia para as famílias que realizam reuniões de estudos do Evangelho no Lar, oferecerem neste dia aos demais familiares a oportunidade de comemorar o Natal sem os exageros conhecidos. Participar da vida social normalmente, participando até das conhecidas brincadeiras de amigo secreto, almoço confraternativo na empresa também faz parte do nosso dia-a-dia terreno, porém , tendo sempre em mente a condição espírita: o Natal é uma alusão ao nascimento do Cristo e em nenhuma hipótese os exageros devam fazer parte de nossa vida e o nosso exemplo junto aos não espíritas poderá ser uma útil fonte para reflexões.

(1) O Livro dos Espíritos, A. Kardec - Q. 766 - 76ª Ed. - FEB
(2) O Livro dos Espíritos, A. Kardec - Q. 112/113 - 76ª Ed. - FEB

A Didaxis do Natal

A Didaxis do Natal
http://www.panoramaespirita.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=1954

Publicado por Marcio-geec em 25/7/2006
José Herculano Pires

Os grandes mestres já trazem a vocação de ensinar ao nascer. E por isso costumam ensinar desde cedo. Jesus, ainda menino, quando os outros estão aprendendo, ensinava aos doutores do Templo em Jerusalém. Fatos semelhantes ocorreram com muitas criaturas geniais em todo mundo. Mas não há registro positivo de alguém que fizesse de toda a sua vida, desde o ato de nascer até a morte, uma didaxis contínua, uma lição incessante. Este é um dos fatos que destacam o Mestre Supremo entre todos os mestres, que caracterizam o Gênio dos gênios.

Gautama Buda era príncipe e nasceu num palácio. Viveu nos esplendores da corte até descobrir as dores do mundo. Mas Jesus escolher para berço a manjedoura. Nasceu na pobreza e na humildade. E assim viveu, para depois morrer na ignonímia. Aquele que devia salvar o mundo e redimir os homens fez-se o menor e o mais desprezado de todos. Seu nascimento foi a primeira lição que ele dava aos orgulhosos e poderosos da Terra. Depois ensinaria que não se necessita de títulos, de posições, de riqueza e de poder temporal para remover o mundo da órbita da ignorância. E por fim nos deu duas espantosas lições finais: a morte na cruz e o túmulo vazio, mostrando-nos que a injustiça eleva o justo e que a morte desaparece à luz da ressurreição.

Mas o didaxis do Natal tem a sua simbologia. Foi a sua primeira parábola, não falada, mas vivida. O fato de Maria dar à luz em um estábulo não era estranho na Judéia do tempo. Os estábulos eram dependências da casa que podiam também servir às criaturas humanas, particularmente no inverno, quando o calor dos animais domésticos ajudava a aquecer o ambiente. Os estábulos de inverno eram geralmente montados em uma gruta, para que os animais ficassem mais defendidos nas noites gélidas. Os rigores do inverno obrigavam os homens a se fraternizarem com seus irmãos e servidores mais humildes, os animais domésticos.

Nascendo assim em um estábulo Jesus não incidia em nenhuma excentricidade, mas dentro dos próprios costumes do povo, como faria em toda a sua vida, transmitiria aos homens a mais bela parábola. A criança entre as palhas da manjedoura era como a mônada celeste lançada no seio da matéria. Os animais que a cercavam ajudavam Maria a dar-lhe o calor do sangue e da carne. A centelha celeste era assim envolvida na ganga da encarnação terrestre, com os instintos animais da carne a prendê-la ao chão do mundo, mas com a ternura espiritual de Maria a fortalecê-la para a vitória do espírito.

A visita dos Magos, relatada por Mateus, mostra-nos a sabedoria terrena curvando-se, reverente ante o saber celeste e prestando-lhe a sua homenagem.

A fúria de Herodes o grande e de Jerusalém com ele revela-nos a hostilidade ciumenta dos grandes da Terra contra os verdadeiros emissários do Alto. A convocação dos principais sacerdotes e dos escribas do povo pelo rei alarmado é o incitamento dos poderes humanos contra os poderes divinos.

Temos assim na didaxis do Natal, a primeira prova da legitimidade da missão de Jesus. Quando o Buda nasceu os jardins do palácio rebentaram em flores e perfume. Mas quando Jesus nasceu os anjos cantaram na fímbria do horizonte e os pastores se ajoelharam nos campos nevados, trêmulos de emoção, sem sentirem o frio do inverno. Não queremos desmerecer a grandeza espiritual do Buda e de outros grandes missionários espirituais, mas a didaxis do Natal nos lembra que o Messias judeu era realmente o Mestre dos Mestres, o professor por excelência.

O Espiritismo encara os Evangelhos na sua realidade histórica, como textos inspirados mas de redação humana, sujeitos às influências culturais da época e do meio em que foram redigidos e também às condições pessoais de cada evangelista. Mas reconhece a legitimidade dos seus ensinos espirituais e morais e tem o mais profundo respeito pelo sentido alegórico de episódios como o do Natal. Por isso o Natal espírita não se reveste de formalidades exteriores, mas não deixa de considerar o sentido espiritual do grande evento cristão.

Extraído do livro "O Infinito e o Finito".

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

ORAÇÃO DAS MULHERES

'Querido Deus,
Até agora o meu dia foi bom:
não fiz fofoca,
não perdi a paciência,
não fui gananciosa, sarcástica, rabugenta,
chata e nem irônica.
Controlei minha TPM,
não reclamei,
não praguejei,
não gritei,
nem tive ataques de ciúmes.
Não comi chocolate.
Também não fiz débitos em meu cartão de crédito e nem dei cheques pré-datados.
Mas peço a sua proteção, Senhor, pois estou para
levantar da cama a qualquer momento...
Amém!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Espiritismo, espiritualismo...

Rosa Cruz Amorc



Pronaos Itajaí/SC


O QUE É O CVV

0 Posto CVV de Florianópolis é um núcleo de valorização da vida credenciado pelo Programa CVV e está disponível, por telefone, 24 horas todos os dias, inclusive domingos e feriados, para prestar apoio emocional às pessoas que se sintam emocionalmente abaladas e necessitem alguém com quem conversar e desabafar.

Também atende pessoalmente durante o dia.

Histórico

O posto iniciou o atendimento à comunidade em 9 de março de 1992.

É mantido pelos próprios voluntários e por eventuais colaboradores, os quais contribuem para cobrir as despesas necessárias ao funcionamento do Posto.

Para manter o Posto, foi fundada a Associação Mantenedora do Apoio - AMA, constituída pelos voluntários, declarada de Utilidade Pública Municipal pela Lei 3.869/92 e, Estadual, Lei 9.083/93.

0 Posto é credenciado pelo Centro de Valorização da Vida, associação de fins não econômicos, declarada de Utilidade Pública Federal pelo Decreto 73.348/73.

LOCALIZAÇÃO

O Posto CVV de Florianópolís está localizado na Av. Hercílio Luz, 639, sala 408, Edifício Alpha Centauri,
(próximo ao Clube Doze, no Centro de Florianópolis.) tel: 141 OU (0XX48) 3222-4111.

BLUMENAU:
O CVV Blumenau funciona na rua Professor Luiz Schwartz, uma transversal da rua Humberto de Campos - Velha. Os telefones do posto são: 3329-4111 e 141.

PROFISSIONAL DE INFORMÁTICA

CROP CIRCLES...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

domingo, 6 de dezembro de 2009

OLHA QUEM SOMOS NÓS DE VERDADE...

SOMOS ESPIRITUALISTAS, ESPÍRITAS, ROSACRUZES AMORC, E GOSTAMOS DE UFOLOGIA...sem ponto final...

ENFIM, ESTAMOS EM CONSTANTE ESTUDO A TUDO AQUILO QUE UNE O HOMEM COM SEU CRIADOR...

BUSCAMOS RESPEITAR O PRÓXIMO, POR ISSO LUTAMOS POR UM MUNDO MELHOR, DE ECONOMIA SUSTENTÁVEL.

BUSCAMOS SER ECOLOGICAMENTE CORRETOS.

TENTAMOS ANDAR NA LINHA RETA...

DIFÍCIL SIM, MAS TEMOS Q SEMPRE ESTAR TENTANDO. DESISTIR NUNCA!

Se você procura por ESPIRITUALISTAS UNIVERSALISTAS... de MENTE ABERTA, BEM HUMORADOS,

SEM FUNDAMENTALISMO, QUE BEBEM EM TODAS AS FONTES SEM FECHAR PACOTE COM NINGUÉM...

que vive BEM AQUI com pés no chao (sem esquecer das "estrelas" de onde vem)... COM CERTEZA (re)encontrará bos amigos afins aqui.

"Estudar assuntos elevados NAO É o mesmo quer ESTAR elevado.